JOVENS HISTORIADORES

   

 

 

 

ZEUS, um rei para os gregos
Monte Olimpo

O Monte Olimpo era para os gregos um lugar sagrado, onde viviam os deuses. Os gregos consideravam também o Monte Olimpo o maior de todos mas, na verdade tem só 2918 metros. No Monte Olimpo viviam 12 deuses.



ZEUS



Zeus é o maior deus grego. É filho de Cronos e Réia. A mãe salvou-o de ser devorado pelo pai. A mulher de Zeus era Hera. Zeus simbolizava a ordem racional da Civilização Helénica.

Quando Zeus estava zangado agarrava num dos seus muitos trovões e atirava-o.


A IRMÃ DE ZEUS

 


Deméter era a irmã de Zeus. Era a deusa da agricultura e o povo grego prestava-lhe muitos cultos. Deméter tinha uma filha de nome Perséfone e um filho de nome Pluto, deus da riqueza. Perséfone, foi raptada por Hades e foi levada para os infernos e ai a obrigou a casar-se com ele. Deméter foi identificada com Ceres, pelos romanos.

 

 

ATENA

 



ATENA deve ser a deusa com a história mais estranha. Zeus engoliu a sua mulher que estava grávida e pediu a Hefesto que lhe cortasse a cabeça com o seu machado. Foi assim que Atena nasceu e já armada. Pensa-se que ela era originalmente a deusa-serpente cretense, deusa protectora do lar.



HERMES

 


Os gregos consideravam Hermes, perante os deuses do Monte Olimpo, um defensor da humanidade. Hermes era filho de Zeus e da ninfa Maia. Hermes era considerado o protector dos rebanhos. Também era o mensageiro dos Deuses, protegia os viajantes e as estradas, era o Deus da fortuna e foi o inventor da lira. Os gregos também lhe prestavam muitos cultos antes de irem dormir porque Hermes era Deus dos sonhos.

Apolo



Apolo, transmitia ás pessoas, os segredos da vida e da morte. O templo de Delfos era-lhe consagrado, pois Apolo, a seguir de Zeus pai dos céus, era um dos Deuses mais adorados na Grécia antiga. O templo Delfos era um templo muito importante. Apolo tinha uma irmã de nome Ártemis, eram filhos de Zeus e Leto. Zeus teve muitas mulheres mas a principal foi a sua irmã Hera. Hera tinha ciúmes de Letos então perseguiu-a. A serpente Píton, outra inimiga de Letos, foi morta por Olimpo quando este tinha um ano e estava armado com um arco e flechas. Zeus criticou o filho, pela violação do Santuário, e em memória da serpente instituiu os jogos Píticos.

HEFESTO

 


HEFESTO era o Deus do fogo. Era filho de Zeus e de Hera, mas nasceu feio e coxo. Hera atirou-o do Monte Olimpo para o mar. Foi apanhado por titânia Tétis, e esta educou-o na ilha de Lemnos. Hefesto voltou ao Olimpo e casou-se com Afrodite com a ordem de Zeus.
Hefesto era ferreiro, e era ele que fabricava os raios de Zeus, nas forjas do centro do vulcão. Mas não foram só os raios de Zeus mas também o tridente de Poseidon,a couraça de Hércules, as flechas de Apolo e as armas de Aquiles.



HERA

 

 

HERA tinha muitos ciúmes das amantes de Zeus. Hera era a rainha dos Deuses. Na lenda Hera era a Deusa das vegetação, ela foi considerada rainha do império e protectora da vida e da mulher. Ilítia foi um dos nomes que o povo grego lhe deu, por ela ser também deusa protectora da fecundidade e do matrimónio. O nome Ilítia foi dado a uma das suas filhas. Ela teve 4 filhos e estes são Hebes, Ilítia, Hefesto e Ares deus da guerra.


POSÊIDON
 


POSÊIDON ( ou Posídon) era Deus dos mares. Foi este que provocou tempestades no mar para afastar da sua pátria Ulisses. Posêidon tinha sido ofendido por Ulisses. Posêidon era irmão de Zeus e Hades, deus dos infernos. Os três irmãos e o pai dividiram o Mundo ficando Posêidon com a parte dos mares.
Posêidon tinha o seu reino no fundo do Mar Egeu. Com o seu tridente provocava tremores de terra e brotava água do solo.

ARES

 



ARES, Deus da guerra. Os Gregos não apreciavam muito este Deus. Ares era filho de Zeus e Hera. Este Deus era o representante das batalhas. Ares combatia de pé ou por carros puxados a cavalo. Para anunciar a sua presença, ouviam-se gritos ferozes. Raramente ele combatia com os filhos Ele era muito forte mas era enganado por outros Deuses. Por exemplo Atena enganava-o com a sua pouca inteligência. Ares foi vencido em várias ocasiões. Os Aloídas encerraram-no numa urna durante 13 meses.

 

HÉSTIA

 


HÉSTIA era a irmã mais velha de Zeus. É considerada uma Deusa das mais importantes. Ela estava sempre presente em todos os lares. Protegia o lar de males e feitiços maléficos. Ajudou Zeus a tornar-se rei do universo.



AFRODITE
 


AFRODITE Deusa do amor e da beleza. Afrodite podia dar às pessoas amor ou destruir o amor que as pessoas tinham. Segundo o mito, nasceu da espuma do mar e caminhou pelas águas até chegar à ilha de Chipre. Foi criada com as ninfas do mar e depois foi levada de ilha em ilha para mostrar a sua beleza. Casou com o Deus do fogo, Hefesto


ÁRTEMIS

 



ÁRTEMIS era filha de Zeus e de Leto. Deusa da Terra. Ela era a irmã gémea de Apolo. Ártemis era a defensora da pureza. Era uma Deusa caçadora e patrona da castidade.






Bibliografia:



Informação
http://www.nomismatike.hpg.ig.com.br/Mitologia/Atenas.html


Imagens


http://sites.uol.com.br/antigagrecia/deu.htm



Miguel Antunes, 7ºE

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Atena

 

 

É uma das mais importantes deusas da mitologia Grega. É deusa da inteligência, da guerra, da arte, da indústria, da justiça e da perícia e ao mesmo tempo protectora das artes e trabalhos manuais urbanos, principalmente da fiação, tecelagem e bordado.

 

Atena era filha de Zeus e Métis, deusa da Prudência, e nasceu de uma forma bastante diferente. Consta que quando Métis engravidou, Zeus consultou um oráculo e este disse-lhe que a primeira criança que Métis teria seria uma rapariga, mas a segunda criança seria um rapaz, que o destronaria, tal como este havia feito ao grande Cronos seu pai. Zeus não querendo arriscar, engoliu a sua mulher grávida. Algum tempo depois, Zeus teve uma grande dor de cabeça e pediu a Hefesto que lhe rachasse a cabeça, em busca de alívio. Quando Hefesto partiu a cabeça de Zeus, saiu de lá de dentro uma jovem totalmente adulta, vestida de guerreira de escudo e lança e coberta com o elmo do Saber que soltou um grito de guerra.

As suas características

Atena era uma deusa virgem, representada habitualmente como uma jovem de beleza austera, com os cabelos loiros e os olhos azuis, totalmente armada de capacete, couraça e de um escudo com a cabeça de Medusa, presente do herói Perseu, usando também com frequência a égide de Zeus.

          Esta era corajosa e destemida em batalha, mas apenas em batalhas para proteger o estado de inimigos externos.

          A sua árvore é a oliveira e a coruja era consagrada a ela.

 

 

 

Os seus feitos

Atena e Poseidon disputaram entre si qual dos dois daria o nome à cidade que Cécropes havia mandado construir na Ática. Aquele que daria o nome à cidade seria aquele que lhe oferecesse a coisa de mais valor. Atena venceu, ao fazer nascer do chão uma oliveira em flor e foi assim que esta se tornou protectora de Atenas.

       Consta que foi Atena que inventou a roda do oleiro e o esquadro.

 

 

 

O seu templo

O seu principal templo, o Pártenon, ficava em Atenas, onde anualmente se celebravam em sua honra as Panatenéias. O Parténon continha uma colossal estátua de ouro dessa deusa, do escultor Fídias

 

Bibliografia:

 

http://astrologia.bol.com.br/deusas/quem_sao_elas/palas_mito.jhtm

http://www.atendadasbruxas.hpg.ig.com.br/alenascimento.html

http://www.geocities.com/aragreeko/athenaport.html

http://geocities.yahoo.com.br/oportaldehermes/atena.htm

http://www.angelfire.com/la/psique/atena.html

http://geocities.yahoo.com.br/renan_frb/Atena.htm

http://www.gods.hpg.ig.com.br/atena.htm

http://www.google.com/

http://www.lendasantigas.hpg.ig.com.br/entretenimento/80/index_int_5.html

http://members.tripod.com/~tonycornella/Atena.htm

http://www.mitosdagrecia.hpg.ig.com.br/Atena.htm

http://www.naiade.hpg.ig.com.br/atena.htm

http://www.nomismatike.hpg.ig.com.br/Mitologia/Atenas.html

http://pegue.com/grecia/Atena.htm

http://www.prof2000.pt/users/esdjccg/a/024/atena.htm

http://sites.uol.com.br/molimpo2/atena.htm

http://sites.uol.com.br/molimpo2/atena2.htm

http://sites.uol.com.br/molimpo2/atena3.htm

http://www.terravista.pt/ilhadomel/1386/atena.htm

http://warj.med.br/mit/mit09-7.asp

Trabalho elaborado por:

        Nuno Carvalho 7ºB nº23

        Gonçalo Nunes 7ºB nº14

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Poseidon

 

 

Deus grego do mar, era o filho de Cronos e Reia e um dos doze deuses olímpicos. Normalmente representado como um homem de barba portando um tridente, o qual era usado para bater o mar e para separar pedaços de rocha. Ele também era imaginado em forma de cavalo, e acreditava-se haver sido o primeiro a domesticar o cavalo. Ele vivia sob o mar e conduzia uma carruagem puxada por cavalos, que se assemelhavam às ondas do mar.

Sua esposa, a ninfa do mar (nereida ou oceanida) Anfitrite, deu à luz diversos filhos seus, incluindo Tritão - metade homem e metade peixe. Além disso, possuía um grande número de outros filhos ilegítimos, incluindo monstros e gigantes, de seus numerosos casos extraconjugais. Neste aspecto ele equiparava-se a Zeus. Poseidon engravidou a górgona Medusa, e ela gerou Crisaor e Pégasus. Do rapto de Aethra resultou o nascimento de Teseu. Ele também raptou Amymone quando ela tentava escapar de um sátiro. Outros de seus filhos são: Sinis, Polifemo, o ciclope, Órion, o rei Amycus, Proteus, Agenor e Belus (de Lybia), Pélias e o rei do Egipto, Busiris (filho de Lysianassa).

Um de seus casos amorosos mais conhecidos envolveu sua irmã, Deméter. Poseidon perseguiu-a, e para evitá-lo, ela se transformou em uma égua. Em seu desejo por ela, ele se transformou em um garanhão e copulou com a égua. Deste encontro nasceu um esplêndido cavalo, Arion. Esta associação possivelmente vem do fato de, assim como Deméter, Poseidon também era primitivamente um deus da fertilidade.

Poseidon era venerado pelos marinheiros e navegantes, que buscavam nele protecção para suas viagens marítimas. Muitos sacrificavam cavalos em sua honra para assegurar suas bênçãos.

Devido possivelmente ao seu carácter como mar tempestuoso, Poseidon era visto como um deus indomável, e de seu temperamento muitas vezes resultavam acções violentas. Quando ele estava bem humorado, havia um mar calmo e condições propícias. Mas quando estava irritado, ele lançava seu tridente ao chão com força, criando terríveis terramotos, naufrágios ou afogamentos.

Quando Cronos foi derrotado, Poseidon recebeu por sorteio o domínio sobre os mares, sendo dados os demais reinos aos seus dois irmãos: o céu ficou sob o domínio de Zeus e o mundo inferior sob o de Hades. A terra era dominada pelos três, apesar de haver uma consciência da superioridade de Zeus.

Poseidon

"Eu, verdadeiramente digo, quando a sorte foi tirada, ganhei para mim o grande mar cinzento como minha habitação para toda a eternidade, e Hades ganhou as trevas e a escuridão, enquanto Zeus ganhou o imenso céu, em meio ao ar e às nuvens; mas a terra e o alto Olimpo permaneceram comum a todos nós."
Ilíada – Homero

É incerto se Poseidon foi sempre o mais proeminente deus do mar, mas seu culto se espalhou por toda a Grécia desde tempos remotos, e famílias abastadas gostavam de chamá-lo de "Pai Ancestral".

As disputas de Poseidon

Poseidon disputou algumas vezes, e com diferentes deuses, o domínio sobre algumas cidades da Grécia.

Poseidon entrou em disputa com Hélio sobre as terras ao redor de Corinto. O Hecatoncheire Briareus, que havia ajudado Zeus contra a conspiração dos deuses a qual Poseidon tomou parte, serviu como juiz da disputa. Briareus atribuiu a Poseidon o Istmo de Corinto e as terras circunvizinhas, e deu à Helio as alturas sobre a cidade.

Uma disputa similar ocorreu com Hera, sobre o patronado de Argos. Um tribunal de três deuses-rio: Inachus, Cephisus e Asterion, decidiram que Argolis iria pertencer a Hera e não a Poseidon. Irado com tal resultado, o deus fez as águas dos rios desaparecerem e eles só apresentavam alguma água quando havia chuva. Poseidon também inundou diversos distritos em Argolis como punição.

Outra discórdia em relação ao directo do patronado sobre terras surgiu entre Poseidon e Atena em relação a Troezen. Mas Zeus decidiu que os dois deviam repartir a cidade, e assim os dois fizeram.

A disputa mais conhecida se deu com a mesma deusa Atena, pela cidade de Atenas. Com um golpe de seu tridente na Acrópole, ele fez surgir uma fonte de água salgada que do local podia ser vista. Mas Atena veio após ele e fez brotar uma oliveira. Eles então lutaram pelo domínio da cidade, até que Zeus os separou e outorgou aos deuses olímpicos a arbitragem da disputa. Eles entregaram a cidade à Atenas por que consideraram seu benefício maior que o de Poseidon. No altar da Acrópole foi preservada durante muito tempo uma oliveira e uma piscina de água salgada, testemunhas da disputa entre os deuses. Como de costume, Poseidon inundou os campos de Atenas até que Zeus resolveu a disputa: O templo de Atenas foi erigido na Acrópole e o de Poseidon no Cabo Sunium, que majestosamente avançava sobre o Mar Egeu.



Poseidon



Bibliografia:

www.ensemblestudios.com

www.geocities.com



Diogo Santos e Luís Lajas, 7ºE

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A Deusa do Amor

Afrodite e os deuses do Olimpo


Os Deuses do Olimpo!
O Monte Olimpo era a residência dos deuses gregos.
Zeus era a autoridade máxima, do qual se formou a grande família dos deuses. Contudo, cada membro da família divina possuía o seu domínio próprio.
Zeus era o chefe dos deuses e deus do céu. Os seus irmãos Posídon e Hades eram os deuses do mar e do mundo subterrâneo dos mortos. Hera e Deméter eram suas irmãs e elas protegiam a fecundidade.
Zeus casou com Hera, e esta tornou-se na deusa do casamento e do céu. Deméter era a deusa da terra cultivada.
Apolo, Ártemis, Atena, Ares, Afrodite, Hefesto, Hermes e Dionisio eram os filhos de Zeus.

 

 



Quem era a deusa Afrodite?
Afrodite era a deusa do amor e da beleza, ela seduzia todos, tanto deuses como mortais. Acreditava-se que Afrodite tivesse nascido da espuma do mar, ficando assim o significado do seu nome explicado, pois a palavra grega Aphros significa a espuma.
Quando Afrodite surgia, as tempestades amainavam, os ventos fortes e as nuvens desapareciam, a terra ornamentava-se de belas flores para vê-la passar, as ondas riam. As suas plantas são o mirto (uma árvore com flores brancas e cheirosas) e a rosa, as suas aves são a pomba, o pardal, o cisne e a rola.
Afrodite casou-se com Hefesto, o deus do fogo, mas chateando-se com a fealdade do marido, Afrodite teve muitos amantes entre eles Ares, Dionisio, Hermes, Adónis e Anquises. O belo e jovem Adónis terá sido provavelmente a mais arrebatada paixão de Afrodite, mas havia também Perséfone que também estava apaixonada por Adónis, gerada uma grande guerra entre as duas deusas, Zeus teve de intervir.

quadro que representa a morte de Adónis.


Afrodite com o deus Ares teve um filho, o Cupido; e com o mortal Anquises teve Eneias.
Ela costuma ser representada com Cupido, seu filho, num coche puxado por pombos ou cisnes.


O Mito de Pigmalião e Galateia
Pigmalião era um grande escultor, detestando as mulheres resolveu não se casar. E por isso esculpiu a mulher perfeita para mostrar aos homens os defeitos das mulheres vulgares. Cada dia ele a aperfeiçoava mais até ela ficar perfeita, e quando isso aconteceu o escultor apaixonou-se pela sua obra. Mas por mais que ele a acaricia-se ela nunca lhe retribuía. Certo dia Pigmalião foi à festa da deusa Afrodite e pediu-lhe que ele encontra-se uma donzela igual à sua estátua.
Pigmalião voltou a casa e aí a estátua tinha ganho vida e agora ela acariciava-o, eles casaram e tiveram um filho, Pafo, Pigmalião baptizou a donzela de Galateia.



Bibliografia


Livros:
-Pedro Almiro Neves, Cristina Maia, Dalila Baptista,Cláudia Amaral, “Novo Clube de História 7”, Porto Editora, 2002
-Edith Hamilton, A Mitologia, Publicações dom Quixote, 1991


Cd-rom: Diciopédia 2002

Andreia Freitas, 7ºE

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

MEDUSA, o monstro que em vez de cabelos tinha serpentes

 

 

 

 

Medusa era uma das três górgonas, monstros com corpo de mulher, serpentes em vez de cabelo, dentes de javali, garras aguçadas e asas de ouro. Quem quer que se atrevesse a olhá-las de frente transformava-se em pedra, tal era o horror.

O jovem herói Perseu andava numa demanda para matar Medusa. Afortunadamente, contava com o auxílio dos deuses. Atena, a deusa da guerra, acompanhava-o. Hermes, mensageiro dos deuses, deu-lhe um faca muito bem afiada para a decapitar. Algumas ninfas deram-lhe um par de sandálias aladas para que pudesse voar, um capacete mágico que o tornava invisível e uma bolsa especial para guardar a cabeça da Medusa caso fosse bem sucedido.

Um derradeiro presente foi-lhe dado por Atena. Entregou um escudo a Perseu.

- Não tem nada de mágico, mas é vital para a tua tarefa - explicou-lhe ela.

- Que lindo que é – disse Perseu, admirando o escudo brilhante. O bronze estava tão bem polido que se conseguia ver reflectido nele.

- Usa-o como se fosse um espelho – disse a deusa, e o jovem herói percebeu tudo.
Entrando no local onde as Górgonas dormiam, Perseu comprimiu-se através da multidão silenciosa de vítimas petrificadas. Sabia que lhe bastava vislumbrar o rosto da Medusa para também se transformar numa estátua inanimada.

Virou a cara para o lado ergueu o escudo à sua frente, fazendo reflectir a Medusa adormecida na superfície polida. E então, sem desviar os olhos do escudo, avançou para a forma adormecida. Puxou pela faca que Hermes lhe dera e arrancou a cabeça da Medusa sem deitar sequer um olhar à hedionda criatura.

E foi assim que o mundo se libertou de um dos seus monstros mais aterradores e Perseu obteve o seu lugar na galeria dos heróis.

ULISSES E O GIGANTE DE UM SÓ OLHO

 



Ulisses já estava afastado da pátria há dez longos anos quando visitou a ilha dos ciclopes. Eram gigantes aterradores, com um único olho no meio da testa. Criavam ovelhas, que comiam inteiras.

Ulisses e alguns dos camaradas entraram numa caverna onde descansaram e se abrigaram. Era a casa de um ciclope chamado Polifemo, que era um dos filhos de Poseidon, deus do mar. Ao fim do dia, o gigante de um só olho regressou com o rebanho. Depois de as ovelhas estarem em segurança lá dentro, a enorme e hedionda criatura tapou a entrada da caverna com uma pedra imensa. Era de tal maneira grande e pesada que nenhum ser humano –nenhuma equipa de humanos- podia ter pretensões a movê-la. Ulisses e os seus homens estavam encurralados.

Avistando os aterrados humanos, o ciclope Polifemo agarrou em dois dos companheiros de Ulisses e engoliu-os inteiros. Na manhã seguinte, comeu mais dois, e depois afastou a pedra para as ovelhas saírem. Não conseguia acreditar na sua sorte: tinha uma despensa cheia de humanos!

- Como é que te chamas, homenzinho? – perguntou o gigante, ao sair da caverna e ao começar a rolar mais uma vez a pedra para a entrada da caverna.- És um desses heróis de que tanto ouço falar?

- Eu, um herói – gargalhou Ulisses. – Sou um ninguém. – E então começou a forma-se-lhe uma ideia na mente. – De facto, o meu nome é Ninguém.

- Os meus comprimentos, Ninguém. Estou ansioso por te comer quando voltar – sorriu o ciclope, quando o gigantesco penhasco tapou o sol.

Nesta noite, Polifemo regressou com as ovelhas e, enquanto Ulisses observava impotente, agarrou em mais dois homens e comeu-os. A seguir o ciclope bebeu um pouco de vinho, e caiu num sono profundo.



OS DOZE TRABALHOS DE HÉRCULES







Hércules era filho de Zeus e de uma mulher chamada Alcmena, que Zeus tinha seduzido. A esposa de Zeus, a deusa Hera, odiou Hércules desde o príncipio. Enviou duas serpentes gigantescas e venenosas para matar Hércules quando ele ainda era bebé... Mas Hércules não era uma criança como as outras. Na manhã seguinte, Alcmena encontrou o filho a arrulhar todo contente na sua cama de lona, segurando as duas serpentes mortas que tinha estrangulado com as próprias mãos, não se limitando a salvar apenas a sua vida, mas também na do seu meio-irmão.

Hércules transformou-se num formoso adulto com uma força incrível. Sabia lutar, e bem, com todos os tipos de armas, mas a sua preferida era uma clava que tinha cortado e afagado de uma oliveira.

O plano inicial de Zeus era que Hércules viesse a ser rei de Micenas mas, por ter sido tão indecentemente traída, Hera tinha arranjado tudo de maneira a que essa honra coubesse a Euristeu, primo de Hércules. Mas concordou que, se Hércules conseguisse levar a bom termo doze tarefas especiais ordenadas pelo rei Euristeu, teria então todo o direito a ser um dos imortais deuses do monte Olimpo.

Essas tarefas eram os dozes trabalhos de Hércules. Eles tinham sido estudados e concebidos de modo a serem impossíveis de concretizar, pois Hera não queria que Hércules fosse bem sucedido.

O primeiro trabalho era matar o leão de Némea, um leão cuja pele era tão espessa que arma nenhuma conseguia perfurá-la. Hércules tentou com a espada e a clava, mas falhou as tentativas todas. Finalmente lutou com o poderoso animal e estrangulou-o, da mesma maneira que, em bebé, fizera com as serpentes.

Hércules voltou para junto do rei Euristeu. Envergava a pele do leão como prova do seu sucesso. Tinha descoberto que a única maneira de desfolar o leão era servindo-se de uma das próprias garras como faca.

Euristeu ficou atónito e ligeiramente assustado ao ver Hércules. Tinha estado à espera que fosse a notícia da morte de Hércules que lhe chegasse e não Hércules em pessoa!

- E qual é o meu segundo trabalho, primo? – perguntou Hércules, sorrindo.

- Matar a Hidra – disse Euristeu, tentando disfarçar um sorriso de triunfo. De certeza que nem o grande Hércules conseguiria sobreviver a esse desafio!

A Hidra era um monstro de muitas cabeças que vivia nos pantânos de Lerna. Dizia-se que era um animal imortal, pois, sempre que se lhe corta uma das cabeças, nasciam duas no seu lugar. A deusa Hera certificou-se que este trabalho seria ainda mais difícil para Hércules, mandando um caranguejo enorme esconder-se no pantâno para lhe morder as pernas.

Mas Hércules tinha um plano. Sempre que arrancava uma das cabeças da Hidra, o seu primo Iolau enfiava uma tocha a arder no coto do pescoço. Isto impedia que o sangue corresse e que novas cabeças nascessem. Por fim, com a derradeira cabeça cortada e com o último coto queimado, a Hidra jazia morta.

Já que Hércules tivera êxito na matança de animais, Euristeu destinou-lhe então um trabalho em que o herói tinha de ir buscar e trazer um animal vivo.

Mandou-o capturar a corça de Cerineia, uma corça de grande graciosidade e beleza e cujos chifres eram de oiro. A corça corria a grande velocidade e só passado um ano é que Hércules a capturou na Arcádia. Tratava-se de um animal sagrado, de modo que Hércules, em vez de a amarrar ou de lhe fazer mal, pediu à deusa Ártemis que mandasse a criatura acompanhá-lo até junto do rei. Ártemis concordou... e Euristeu viu-se obrigado a preparar-lhe um quarto trabalho, praticamente impossível de concretizar.

No monte Erimanto andava um javali a destruir as colheitas e os animais domésticos das herdades. Era um animal feroz e as pessoas do lugar tinham mais do que um pouquinho de medo dele. Tinha-se tornado conhecido como o javali de Erimanto, e o quarto trabalho de Hércules era capturá-lo. O que fez encurralando o javali num montículo de neve feito pelo vento e amarrando-o com uma corda. E depois levou-o, aos ombros, ao rei Euristeu.

Hércules entrou no palácio com o javali bem levantado. Conta-se que, quando o rei viu a fera com as suas enormes presas, assustou-se de tal maneira que saltou do trono e se escondeu dentro de uma grande vasilha de latão.

Então chegou o quinto trabalho. Hércules só tinha de limpar os estábulos de Augeias. O que parece bastante simples, mas acontece que Hércules só tinha um dia para o fazer, e os estábulos nunca tinham sido limpos. Estavam cheios até ao tecto de estrume de cavalo e de esterco de gado.

Hércules completou este trabalho de uma maneira engenhosa. Servindo-se da sua força sobre-humana, abriu valas que desviaram as valas dos dois rios próximos e lavaram os estábulos!

Nas praias do lago Estinfalo havia um bando de aves mais medonhas que se possa imaginar. Tinham bicos afiados como navalhas e garras e asas de metal. Não só caçavam e comiam os animais que paravam para beber água, como também devoravam os humanos. O sexto trabalho de Hércules era libertar o mundo de todos eles.

Quando Hércules chegou, descobriu que podia matar as aves de Estinfalo em voo. Uma seta atirada pelo seu arco conseguia perfurar a parte inferior e mais vulnerável dos seus ventres. O problema era que a maior parte do bando estava empoleirada nas árvores, e nem gritos nem estrondos as faziam abandonar a segurança dos ramos.

Felizmente para Hércules, nem todas as deusas tomavam o partido de Hera. A deusa Atena, uma das filhas de Zeus, deu-lhe um chocalho de um bronze especial para o ajudar na tarefa.

O chocalho revelou-se muito útil. Sempre que Hércules o sacudia debaixo das árvores, as aves levantavam voo e Hércules abati-as. E assim completou o seu sexto trabalho.

A seguir, Hércules tinha de capturar o touro de Creta. Tratava-se do mesmo touro que Poseidon tinha oferecido ao rei Minos para ele sacrificar, mas que o rei guardara. Esse touro, enorme e branco, andava agora solto em Creta matando os ilhéus que se lhe atravessavam noi caminho. Mas não era adversário digno de Hércules. Levou-o a Euristeu que o queria oferecer em sacrifício a Hera. Porém, como tinha sido capturado pelo seu inimigo Hércules, a deusa nem quis saber do touro para nada.

E assim chegamos ao oitavo trabalho de Hércules: capturar os cavalos carnívoros do terrível rei Diomedes da Trácia. Hércules matou o diabólico rei e, enquanto os cavalos de Diomedes estavam ocupados a devorar o própriodono, juntou-os em manada e conduziu-os a Micenas.

De uma coisa podemos estar certos: Euristeu deve ter ficado horrorizado ao vê-los.

Hércules estava a dar mostras de tanto sucesso nos seus trabalhos que, quando a filha de Euristeu disse que ansiava pelo cinturão das Amazonas, o rei resolveu tirar a limpo se Hércules o conseguiria trazer no seu trabalho seguinte. O cinturão era uma peça de armadura de bronze usada por Hipólita, rainha da poderosa raça das mulheres guerreiras. Se ele se viu obrigado a matá-la por causa dele, ou se ela lho deu voluntariamente, de guerreiro para guerreiro, não se sabe, mas, mais uma vez, Hércules voltou em triunfo.

E assim, faltavam apenas três trabalhos. O décimo foi roubar os rebanhos de Gérion e trazê-los para Micenas. Gérion não era uma localidade, era um gigante nada normal. Tinha três cabeças, seis braços e uma arma em cada mão; apesar disso, Hércules derrotou-o e conseguiu encaminhar o rebanho até Euristeu.
O décimo primeiro trabalho de Hércules era apanhar as maçãs de ouro do jardim de Hespérides

Na viagem para lá, encontrou Prometeu acorrentado submetido aos ataques incessantes da águia, no cumprimento do castigo dado por Zeus. Hércules matou a ave, libertou Prometeu e depois retomou o seu caminho.

No jardim de Hésperides, onde cresciam maçãs, só os deuses e as deusas podiam entrar, de modo que Hércules teve de pedis a Atlas que lhas fosse buscar. A tarefa de Atlas era sustentar os céus e assim Hércules teve de segurar neles enquanto Atlas lhe ia colher as maçãs.

- Eu levo as maçãs ao rei em teu nome – disse Atlas quando voltou. – Estou farto de sustentar os céus e tu consegues fazê-lo tão bem quanto eu.

- Está bem – disse Hércules, a raciocinar rapidamente. – Antes de partires, importas-te de segurar aqui um instantinho nos céus, enquanto faço um chumaço para proteger os neus ombros doridos? Se fico com a tua tarefa, tenho de estar o mais confortável possível.

Atlas ousou as maçãs e voltou a segurar nos céus.

- Obrigado – sorriu Hércules entre dentes. Arrebanhou as maçãs e pôs-se a andar, deixando ludibriado Atlas a espumar de raiva.

E só faltava um derradeiro trabalho, teria então direito a tornar-se deus. Desta vez, teve de entrar nada menos que no mundo subterrâneo. Tinha de trazer ao rei o cão que guardava a entrada do Tártaro. Cérbero não era um cão normal. Tinha três cabeças de cão, uma juba de víboras retorcidas e uma cauda de serpente, mas não conseguia nada perante a força bruta de Hércules.

Quando Euristeu se viu perante o cão dos infernos, ficou praticamente sem fala.

- Ti-ti-tira-o da-da-daqui – gaguejou e fugiu horrorizado da sala.



Hércules tinha completado com sucesso o último dos seus doze trabalhos.

Ninguém lhe podia recusar o direito a tornar-se um deus e a assumir o seu lugar no monte Olimpo.

 

 

 



BIBLIOGRAFIA

Philip Ardagh, Mitos & Lendas Gregas, Círculo de Leitores, Janeiro de 1999

Diciopédia 2000, Porto Editora

Enciclopédia Luso Brasileira de Cultura, Verbo



Duarte Vieira, 7ºE
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Hades



Deus dos mortos. Era filho dos Titãs Cronos e Réia, e irmão de Zeus e Posêidon Quando os três irmãos dividiram o universo depois de terem deposto seu pai, Cronos, do trono, a Hades foi concedido o mundo subterrâneo. Aí, com sua rainha, Perséfone, que ele havia raptado do mundo superior, determinou o reino dos mortos.

Embora fosse um deus impiedoso e severo, o qual não atendia à nenhuma oração ou sacrifício, não era mau. Aliás, era conhecido também como Pluto, senhor dos ricos, porque tanto as colheitas, como metais preciosas acreditava-se provirem de seu reino inferior.

O mundo subterrâneo frequentemente era chamado de Hades. Foi dividido em duas regiões: o Érebo, por onde os mortos passavam imediatamente após a morte, e Tártaro, a região mais profunda, onde os Titãs haviam sido aprisionados. Era um lugar infeliz e sombrio, habitado por formas vagas e sombras, além de ser cuidadosamente guardado por Cérbero, o cão de três cabeças e cauda de dragão. Rios sinistros separavam o mundo subterrâneo do mundo superior, e o velho barqueiro Caronte transportava as almas dos mortos através destas águas.

Em algum lugar na escuridão do mundo subterrâneo estava localizado o palácio de Hades. Era representado como um lugar lúgubre, escuro e repleto de portões, repleto de convidados do deus e colocado no meio de campos sombrios uma paisagem assombrosa.



Em lendas posteriores o mundo inferior é descrito como o lugar onde os bons são recompensados e os maus são punidos.






Andreia Serrinha, 7ºB

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

1. Introdução

O objectivo deste trabalho é relatar quais os deuses adorados pelos Gregos e o seu papel na vida religiosa, histórica e social da Grécia.


2. Dionísio deus das festas e do vinho

 


Dionísio era o deus do vinho da vegetação, que mostrou aos mortais como cultivar as videiras e fazer vinho era por isto uma divindade campestre. Era normalmente caracterizado de duas maneiras. Como o deus da vegetação - especificamente das árvores frutíferas – também frequentemente é representado em vasos de vinho bebendo em chifres e com ramos de videira.

O seu correspondente romano era Baco. Era filho de Zeus e de Sémele. Ele era um deus juvenil, uma divindade da vegetação, do vinho, da euforia do delírio mítico. O nascimento de Dionísio deu-se de forma bizarra e milagrosa; ao demonstrar a sua força e poder a Sémele, que lho pedira, Zeus, com os seus relâmpagos e trovões, fez com que a amada acabasse por estes fulminada, estando grávida de seis meses de Dionísio. Então Zeus retirou a criança em formação do ventre de Sémele e pô-lo dentro da sua coxa, retirando-o passados três meses, no fim da "gestação". Dionísio ficou assim a ser conhecido como o "deus duas vezes nascido". Foi primeiro confiado a Hermes, que o deu depois ao rei Átamas e a sua mulher Ino, avisando-lhes dos ciúmes de Hera, pelo que recomendou que o vestissem de menina, de forma a enganar a deusa enfurecida.


3. Atena grande deusa da sabedoria
 


Atena era a deusa da sabedoria, das artes e da guerra justa também a protectora das artes e trabalhos manuais urbanos. Era considerada igualmente a introdutora do cultivo da oliveira e a inventora da quadriga, do freio para cavalos e do aulos. A sua correspondente romana era Minerva.

Atena era filha de Zeus e da sua primeira mulher, Métis, a deusa da inteligência, e se tornou a filha preferida do seu pai, permitindo este que ela guardasse o seu temível escudo e a sua arma devastadora, o raio.


Atena nasceu contra a vontade de seu pai. Depois de engravidar, Métis foi engolida por Zeus, que temia que a sua filha nascesse mais poderosa do que ele. Com o passar do tempo, Zeus foi sentido uma dor de cabeça insuportável. Par acabar com essa dor de cabeça pediu a Hefesto que lhe desse uma marretada na cabeça. Foi então que de dentro da cabeça de Zeus saiu Atena, já adulta, trazendo uma lança, toda armada e coberta com o elmo do Saber. Era uma deusa virgem, chamada de PARTHENOS.

Atena era o símbolo da inteligência, da casta mocidade e das artes domésticas e era uma das divindades mais veneradas. Desfrutava da valentia, da coragem e da ousadia no campo de batalha. Ela era simbolizada pelas oliveiras e pela coruja.
 


Minerva

Atena representada com a sua ave preferida, o mocho.

Ela era representada de várias formas, tais como, medalhas, moedas e outros artefactos.
 




4. Disputa de Atenas entre Atena e Poseidon



         Atena era a cidade preferida da deusa Atena. E era preciso pôr a cidade sob a protecção de uma divindade. Decidiu-se que se tomaria por protector da cidade o deus que produzisse a coisa mais útil. Poseidon, batendo a terra com o tridente, criou o cavalo e fez jorrar uma fonte de água do mar, querendo com isso dizer que o seu povo seria navegador e guerreiro. Mas Minerva domou o cavalo para o transformar em animal doméstico, e, batendo a terra com a ponta da lança, fez surgir uma oliveira carregada de frutos, pretendendo com aquilo mostrar que o seu povo seria grande pela agricultura e pela indústria, alem de muito bela era o símbolo da paz. Cécrops, embaraçado, consultou o povo, para saber a que deus preferia entregar-se. Contudo, não se tendo naqueles tempos tão remotos imaginado que as mulheres não pudessem tão bem quanto os homens exercer direitos políticos, todos votaram. Ora, sucedeu votarem todos os homens por Poseidon e todas as mulheres por Atena; mas como entre os colonos que acompanhavam Cécrops, houvesse uma mulher mais, Atena raptou-a. Poseidon protestou contra essa maneira de julgar a divergência, e apelou para o tribunal dos doze grande deuses. Estes chamaram Cécrops como testemunha, e tendo sido a votação considerada regular, passou a cidade a ser consagrada a Atena. Os atenienses, no entanto, temendo a cólera de Poseidon que já ameaçara engoli-los, ergueram na Acrópole um altar ao Olvido, monumento de reconciliação de Poseidon e Atena; em seguida, Poseidon participou das honras da deusa. Eis como os atenienses se tornaram um povo navegador e ao mesmo tempo agrícola e manufactureiro. Atena era para os atenienses a deusa por excelência e a Acrópole a montanha santa. A Acrópole figura numa moeda de Atenas, assaz grosseira, aliás. Não se vêem nela representações de edifícios, mas somente dominar a grande Atena de bronze, que os navegantes saudavam de longe, como protectora da cidade. A confiança inspirada por Atena só desapareceu com a influência cristã, e um dos derradeiros historiadores pagãos, Zózimo, narra de que maneira se apresentou a deusa pela última vez. "Alarico, diz ele, impaciente por se apoderar de Atenas, não quis entreter-se com outro assédio. Apressou-se, pois, em ir a Atenas na esperança de tomá-la, quer por ser dificílimo defender a grande extensão das suas muralhas, quer por estar ele já de posse do Pireu e por haver pouquíssimas provisões na cidade. Eis a esperança nutrida por Alarico. Mas a cidade tão antiga seria conservada pela providência dos deuses no meio de tão terrível perigo. A maneira pela qual ela foi protegida é demasiadamente milagrosa e demasiadamente capaz de inspirar sentimentos de piedade, para que a silenciemos. Quando Alarico se aproximou das muralhas à testa do seu exército, viu Atena, tal qual surge nas imagens, dar a volta à cidade, e Aquiles tal qual o descreve Homero apareceu no alto das muralhas. Alarico, estarrecido com o espectáculo, tratou de fazer a paz e abandonou a luta."
 



5. Bibliografia


CD-ROM:

Diciopédia 2003


Livros:

Enciclopédia Visual e Temática Larousse


Internet:

http://sites.uol.com.br/molimpo2/dionisio.htm#
http://pegue.com/grecia/Atena.htm
http://sites.uol.com.br/molimpo2/atena.htm
http://warj.med.br/mit/mit09-7.htm
http://www.facom.ufba.br/com112_2000_1/mitos/atena.htm
http://www.geocities.com/aragreeko/athenaport.html
http://www.nomismatike.hpg.ig.com.br/Mitologia/Atenas.html
http://www.gitanes.com.br/mitologia.html



Sara Marques e Vasco Raposo, 7ºB

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ares

 

 

O deus Ares é uma das 12 grandes divindades da Grécia Antiga. Era considerado filho de Hera e Zeus e, ao contrário de Atena, era o deus das guerras sangrentas, longas e destruidoras. Como deus da Guerra, Ares alegrava-se nas lutas. Os seus dois escudeiros e filhos, que eram Deimos, o Espanto e Fobos, o Terror, acompanhavam-no a todas as batalhas. Como era um deus sanguinário e agressivo, personificava a natureza brutal da guerra, sendo por isso um deus impopular, tanto entre os deuses como entre os humanos. Devido à sua força bruta e falta de refinamento, Zeus e Atena não tinham nenhuma simpatia por ele.

Já Afrodite, deusa do Amor, não pensava da mesma forma e, impressionada pela beleza e pelo vigor do jovem guerreiro, não conseguiu compará-la à do marido, o deus ferreiro, Hefesto, que era irmão de Ares, sendo doente e aleijado, apaixonando-se por Ares e sendo imediatamente correspondida. No entanto, Hefesto descobriu o adultério, expondo os amantes, chamando todos os deuses para serem testemunhas do adultério da sua esposa e Ares, o que provocou muita vergonha a Ares.

Da sua união com Afrodite, nasceram: Harmonia, Deimos e Fobos, já referidos anteriormente como sendo seus escudeiros.

O único deus que ficava satisfeito com as façanhas de Ares era Hades, pois as guerras frequentes significavam a entrada no Mundo Inferior de uma torrente diária de jovens guerreiros mortos no campo de batalha.

No entanto, embora Ares fosse bélico e feroz, não era invencível, mesmo contra os mortais. Durante uma luta particularmente renhida, Ares foi atacado pelo herói grego Diómedes. Normalmente, um deus era capaz de ganhar com facilidade uma luta dessas mas, Diómedes, tinha a ajuda de Atena. Esta, escondida, pegou no seu carro de guerra e quando Diómedes parecia não ter mais forças, ela carregou sobre Ares, lançando-lhe setas com o seu arco de prata. Muito ferido, Ares voltou, a gemer, para o Olimpo.

Ares era representado com couraça, capacete, lança e escudo. No combate, a sua presença era anunciada com ferozes gritos de guerra que provocavam pânico, lutando a pé ou num carro puxado por cavalos.

Como nota de curiosidade, entre os Romanos, Ares era o antigo deus Marte, não sendo apenas um deus das guerras mas também um deus das bençãos. Era considerado o pai de Rémulo e de Rómulo, fundadores de Roma. Em sua honra, os sacerdotes dançavam adornados por armas pelas ruas de Roma no início do mês de Março, que a ele era consagrado. Marte era considerado como um dos protectores de Roma.



BIbliografia:

Links:

http://www.falalingua.hpg.ig.com.br/index107_deuses.htm

http://geocities.yahoo.com.br/oportaldehermes/ares.htm

http://www.mitosdagrecia.hpg.ig.com.br/Ares.htm

http://www.mundodosfilosofos.com.br/marte.htm

http://www.nomismatike.hpg.ig.com.br/Mitologia/Ares.htm

http://pegue.com/grecia/Ares.htm
http://sites.uol.com.br/molimpo2/ares.htm
http://www.terravista.pt/ilhadomel/1386/ares.htm
http://warj.med.br/mit/mit09-8.asp

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Posêidon

 

 

Posêidon é deus do mar, filho dos Titãs Cronos e Reia, e irmão de Zeus, Deméter, Héstia, Hera e Hades. É também um dos doze deuses olímpicos e pensa-se que ele foi o primeiro a domesticar os cavalos. Ele vivia no mar e conduzia uma carruagem puxada por cavalos, que se assemelhavam às ondas do mar.

Posêidon era visto como um deus indomável, quando ele estava de bom humor o mar estava calmo, quando estava de mau humor provocava terramotos, naufrágios ou maremotos. Posêidon era venerado pelos marinheiros e navegantes, que queriam dele protecção para as viagens marítimas. Muitos sacrificavam cavalos em sua honra para assegurar as suas bênçãos. Ele recebeu o domínio dos mares quando Cronos morreu, tal como os seus irmãos Zeus e Hades receberam o céu e o submundo.

Posêidon é o marido de Anfitrite, uma das nereidas, com quem ele teve um filho, Tritão. Entretanto, Posêidon teve outros casos de amor, especialmente com ninfas de riachos e fontes, e teve filhos conhecidos pela sua crueldade, entre eles o gigante Orion e o Cíclope Polífemo. Um dos seus casos amorosos mais conhecidos envolveu sua irmã, Deméter. Posêidon perseguiu-a, e para evitá-lo, ela transformou-se numa égua. Para persegui-la tranformou-se em cavalo e atraiu-a. Devido a este caso nasceu um belo cavalo, Arion. Posêidon também teve uma relação com Górgona Medusa da qual nasceu Pégaso.

Poseidon aparece em muitos mitos antigos e lendas. Quando ele e Apolo, deus da música, foram enganados de receber as suas recompensas depois de terem ajudado Laomedonte, rei de Tróia, a construir os muros da cidade, a vingança de Posêidon contra Tróia foi muito cruel. Ele enviou um terrível monstro marinho para devastar a terra, e durante a Guerra de Tróia ele ajudou os gregos.

Na arte, Poseidon é representado como uma figura majestosa e barbuda que segura um tridente e que frequentemente puxa uma carroça de cavalos ou que é acompanhado por um golfinho.

BIBLIOGRAFIA

Sites :

www.acropolis.hpg.ig.com.br/mitologia.htmolis.hpg.ig.com.br/mitologia.htm
www.geocities.com/Athens/Olympus/7866/poseidon.html


Helder Araújo, 7ºE


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O Minotauro

 



Segundo os textos antigos o minotauro era uma personagem com muita importância na mitologia grega.

O seu aspecto pouco vulgar consistia numa cabeça de touro e corpo de humano.

Esta personagem fictícia vivia na Grécia, na ilha de Creta.



DESENVOLVIMENTO:

A lenda do Minotauro:

O MINOTAURO era filho de Pasífae (a mulher do rei Minos) e de um touro (Zeus disfarçado). O rei Minos aterrorizado com o aspecto do filho da sua mulher ordenou ao arquitecto e artista Dédalo que construísse um labirinto impenetrável, onde ninguém, senão Dédalo, conseguisse penetrar para ver o tremendo monstro.

E Dédalo construiu o tal labirinto cheio de passagens e caminhos sem saída. Quando Dédalo terminou o projecto Minos contratou guerreiros muito poderosos para que colocassem o Minotauro lá dentro.

Depois Minos ordenou que de três em três anos se dessem sete homens e sete mulheres à terrível besta que era o minotauro.

Teseu, um cidadão de Atenas, quis parar com esta chacina e na altura em que iam dar ao Minotauro as 14 pessoas para ele devorar, ele disfarçou-se de uma delas para tentar parar este sacrifício. Partiu para a ilha de Creta, entrou no labirinto e matou o Minotauro impedindo assim mais mortes. Antes de entrar no labirinto Teseu tinha desenrolado um novelo que Ariadne lhe dera, podendo assim voltar à luz do dia.





CONCLUSÃO:

O Minotauro é apenas um mito, mas como todos os mitos têm uma ponta de verdade, este mito também a tem: diz-se que os Cretenses adoravam o touro e os seus palácios e a sua cultura eram muito mais avançados e civilizados do que os dos outros povos, e quando algum estrangeiro entrava num palácio, perdia-se rapidamente e podia observar as imagens do culto ao touro que os Cretenses espalhavam pelos palácios, ficando confusos e formando A LENDA DO MINOTAURO.



Livros:

Grande enciclopédia Portuguesa e Brasileira

Dicionário da mitologia grega e romana

Sítios:

www.terravista.pt/Copacabana/6677/










 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Belerofonte e o Cavalo Voador: um mito grego
 

Introdução

Os Gregos contavam histórias maravilhosas - os mitos - sobre Deuses, monstros e heróis corajosos. Acreditavam que os Deuses viviam à sua volta: na terra, no mar, nos palácios do Monte Olimpo, etc. Eram pantaeístas: acreditavam que o divino empregenava tudo o que existia.

Os Deuses podiam ser amáveis e prestáveis para com as pessoas de quem gostavam, mas também podiam ser maus e vingativos, pregando-lhes partidas desagradáveis. Comportavam-se como humanos: banqueteavam-se, apaixonavam-se e trapeciavam. Os Deuses não eram considerados seres que ensinavam a diferença entre o bem e o mal; eram os mitos que marcavam essa diferença.


Belerofonte e o Cavalo Voador: um mito grego

O príncipe Belerofonte tinha sido exilado do seu país e vivia confortavelmente na corte do Rei Proteu. Certo dia, a esposa do Rei disse-lhe que o jovem Belerofonte a tinha insultado. O Rei Proteu, sem saber que aquilo era uma mentira, zangou-se com o jovem príncipe.

O Rei queria matar Belerofonte mas, como pensava que se o matasse seria castigado pelos Deuses, preparou um plano para se livrar dele.

Assim , um dia o Rei disse a Belerofonte:

- Leva esta carta ao Rei Lobates, o rei de Lícia.

Mal sabia Belerofonte que aquela carta dizia ao Rei Lobates para o matar. Quando chegou ao Castelo do Rei Lobates, depois de uma viagem cansativa e cheia de perigos, o Rei Lobates deu-lhe as boas-vindas.

Após ter lido a carta, o Rei Lobates teve a mesma reacção que teve o Rei Proteu: como iria ele ser capaz de matar aquele jovem, sem ser castigado pelos Deuses?

O Rei Lobates, como não queria desiludir o amigo, pensou em Quimera, um monstro com cabeça de leão, corpo de cabra e cauda de serpente. Disse então a Belerofonte:

- Como és um homem cheio de coragem, preciso que me faças um favor. Necessito que libertes o meu povo de um terrível monstro, que nos amedronta todos os dias - disse o rei Lobates, com a certeza de que Quimera o mataria.

Belerofonte aceitou a proposta. Quando estava a caminho, encontrou um velho feiticeiro que lhe disse:

- Para matares aquele monstro, precisarás de montar Pégasos, um cavalo com enormes asas brancas. Cuidado, ainda ninguém o montou!

Como o jovem não sabia se havia ou não de acreditar no velho, seguiu a sua viagem. Pelo caminho, encontrou a Deusa Atenas que lhe deu um freio de ouro.

Um dia, ao fim da tarde, Belerofonte encontrou Pégasos. Furtivamente, o jovem lançou o freio de ouro para a cabeça do bonito cavalo e não deixou de segurar o freio, até o cavalo se acalmar. Em seguida, Belerofonte montou o cavalo e voou nele por cima de vales e montanhas, até que avistou Quimera. Pégasos desceu e Belerofonte, bem agarrado ao dorso de Pégasos, conseguiu esquivar-se das chamas que saíam da boca do leão e do veneno que saía da cauda de serpente. Belerofonte lançou duas flechas: uma, ao flanco do monstro e a outra, à boca. Quimera morreu.

Belerofonte foi recebido como herói na cidade de Lobates. Este rei pediu que ele aceitasse a mão da sua filha em casamento, e que lhe dava uma boa parte de terra para nela viverem. O povo dizia que Belerofonte era como um Deus, ele ficou vaidoso e começou a acreditar no que o povo dizia.

Como Belerofonte se achava um Deus, montou Pégasos e decidiu ir visitar os Deuses ao Monte Olimpo. Zeus, o Deus dos Deuses, ficou muito zangado com tal ousadia. Então, mandou um insecto picar Pégasos debaixo da cauda o que fez com que ele se empinasse e Belerofonte caíu. Belerofonte não morreu mas ficou ferido. Andou muito tempo sozinho e abandonado, porque ninguém se aproxima de um homem que pôs Zeus muito zangado.



Conclusão

Nesta história, a personagem principal - Belerofonte - passa por muitas dificuldades mas, depois de ter escapado a todas e de ser tomado como herói, torna-se vaidoso. Como os Deuses não gostam de pessoas vaidosas, castigaram-no. A moral deste mito é que as pessoas não se devem tornar vaidosas, mesmo depois de terem feito alguma coisa boa.



Bibliografia

Jenny Tyler( ed.), Os meus primeiros Mitos Gregos, Bertrand, Lisboa, 2000

Julia Gorton ( ed.), Grécia Antiga, Caminho, Lisboa, 1993



Ruben Costa 7ºE, nº25

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

HADES E PERSÉFONE


Era um lindo dia quando a filha mais nova de Deméter e de Zeus, a jovem Perséfone, passeava por campos verdejantes e floridos. Ela não percebia que na sua direcção vinha uma enorme carruagem puxada por cavalos negros. A terra abre-se e um homem, de dentro da carruagem, puxa-la para dentro da terra.

Depois de algumas horas, Deméter fica preocupada por a sua filha ainda não ter voltado, e sai para a procurar. Ao perceber que sua filha tinha desaparecido, Deméter, que controla o crescimento das plantas, afunda-se em tristeza, o que faz as plantas pararem de crescer. Percebendo que os mortais estavam sem comida, pois não tinha colheita, Zeus desceu à terra para falar com Deméter, que já tinha descoberto que sua filha tinha sido raptada por Hades, que estava louco de paixão por Perséfone, pois um camponês chamado Triptólemo e os seus dois irmãos que tinham presenciado a cena lhe contaram o que havia acontecido. Zeus, que não era parvo, não quis fazer com que os dos mortais ficassem sem comida, e desceu, junto Deméter, ao mundo dos mortos para falar com Hades sobre o assunto.

Já no mundo de Hades, Hades diz a Zeus e a Deméter que Perséfone só poderia voltar à terra se ela não tivesse comido nada no mundo dos mortos, e que ele já havia desposado a jovem e ela agora era a rainha dos mundo dos mortos. No entanto, uma alma diz-lhes que tinha visto Perséfone comendo uma romã, que é a fruta dos mortos. Hades, triunfante, diz que Perséfone teria que ficar no mudo dos mortos para sempre. Zeus, analisando a situação, combina com Hades: por nove meses do ano Perséfone ficaria com sua mãe Deméter, para os mortais terem pelo menos 9 meses de colheita. E nos outros três meses do ano a jovem reinaria no mundo dos mortos ao lado de seu marido, e ela nunca poderia contar a ninguém os segredos das trevas. Os nove meses que Perséfone fica com sua mãe são:

A primavera, que é quando a jovem Ghega, e Deméter fica alegre e tem bastante colheita, o verão, que Deméter está curtindo intensamente os seus momentos com sua filha, e o outono, quando Deméter sabe que já é quase hora de sua filha está prestes a voltar para o Reino de Hades. O inverno é quando não tem colheita, porque a jovem Perséfone está longe.
Zeus

Apenas existia o deus dos fenómenos atmosféricos, ao início, ele acabou por se impor porque era venerado, por todos os povos do arquipélago grego, como deus supremo. Filho de Cronos e Réia, sua mãe salvou-o de ser devorado pelo pai, como os outros filhos. Foi amamentado pela cabra Almatéia, cujo pêlo, em recompensa, ele transformou em ouro (o chamado Tosão ou Velocino de Ouro). Já em adulto destronou o seu pai, e fê-lo vomitar os seus irmãos, que ele tinha devorado. Sua soberania sobre os deuses foi consolidada através da guerra vitoriosa sobre os gigantes; casou-se com Hera, que lhe deu Ares, Hebe e Ilítia, mas teve outras amantes divinas e mortais, que lhe deram filhos deuses ou semideuses. Para se aproximar dos mortais assumiu formas diversas: touro(Europa), cisne(Leda), chuva de ouro(Dánae), ou semelhança de Anfitrião, marido de Alcmena.

 
Deus Zeus Deusa Hera Deusa Atena




Bibliografia:

www.arterismes.com



João Lima, 7ºE