JOVENS HISTORIADORES

   

 

 

 

ZEUS, um rei para os gregos
Monte Olimpo

O Monte Olimpo era para os gregos um lugar sagrado, onde viviam os deuses. Os gregos consideravam tamb�m o Monte Olimpo o maior de todos mas, na verdade tem s� 2918 metros. No Monte Olimpo viviam 12 deuses.



ZEUS



Zeus � o maior deus grego. � filho de Cronos e R�ia. A m�e salvou-o de ser devorado pelo pai. A mulher de Zeus era Hera. Zeus simbolizava a ordem racional da Civiliza��o Hel�nica.

Quando Zeus estava zangado agarrava num dos seus muitos trov�es e atirava-o.


A IRM� DE ZEUS

 


Dem�ter era a irm� de Zeus. Era a deusa da agricultura e o povo grego prestava-lhe muitos cultos. Dem�ter tinha uma filha de nome Pers�fone e um filho de nome Pluto, deus da riqueza. Pers�fone, foi raptada por Hades e foi levada para os infernos e ai a obrigou a casar-se com ele. Dem�ter foi identificada com Ceres, pelos romanos.

 

 

ATENA

 



ATENA deve ser a deusa com a hist�ria mais estranha. Zeus engoliu a sua mulher que estava gr�vida e pediu a Hefesto que lhe cortasse a cabe�a com o seu machado. Foi assim que Atena nasceu e j� armada. Pensa-se que ela era originalmente a deusa-serpente cretense, deusa protectora do lar.



HERMES

 


Os gregos consideravam Hermes, perante os deuses do Monte Olimpo, um defensor da humanidade. Hermes era filho de Zeus e da ninfa Maia. Hermes era considerado o protector dos rebanhos. Tamb�m era o mensageiro dos Deuses, protegia os viajantes e as estradas, era o Deus da fortuna e foi o inventor da lira. Os gregos tamb�m lhe prestavam muitos cultos antes de irem dormir porque Hermes era Deus dos sonhos.

Apolo



Apolo, transmitia �s pessoas, os segredos da vida e da morte. O templo de Delfos era-lhe consagrado, pois Apolo, a seguir de Zeus pai dos c�us, era um dos Deuses mais adorados na Gr�cia antiga. O templo Delfos era um templo muito importante. Apolo tinha uma irm� de nome �rtemis, eram filhos de Zeus e Leto. Zeus teve muitas mulheres mas a principal foi a sua irm� Hera. Hera tinha ci�mes de Letos ent�o perseguiu-a. A serpente P�ton, outra inimiga de Letos, foi morta por Olimpo quando este tinha um ano e estava armado com um arco e flechas. Zeus criticou o filho, pela viola��o do Santu�rio, e em mem�ria da serpente instituiu os jogos P�ticos.

HEFESTO

 


HEFESTO era o Deus do fogo. Era filho de Zeus e de Hera, mas nasceu feio e coxo. Hera atirou-o do Monte Olimpo para o mar. Foi apanhado por tit�nia T�tis, e esta educou-o na ilha de Lemnos. Hefesto voltou ao Olimpo e casou-se com Afrodite com a ordem de Zeus.
Hefesto era ferreiro, e era ele que fabricava os raios de Zeus, nas forjas do centro do vulc�o. Mas n�o foram s� os raios de Zeus mas tamb�m o tridente de Poseidon,a coura�a de H�rcules, as flechas de Apolo e as armas de Aquiles.



HERA

 

 

HERA tinha muitos ci�mes das amantes de Zeus. Hera era a rainha dos Deuses. Na lenda Hera era a Deusa das vegeta��o, ela foi considerada rainha do imp�rio e protectora da vida e da mulher. Il�tia foi um dos nomes que o povo grego lhe deu, por ela ser tamb�m deusa protectora da fecundidade e do matrim�nio. O nome Il�tia foi dado a uma das suas filhas. Ela teve 4 filhos e estes s�o Hebes, Il�tia, Hefesto e Ares deus da guerra.


POS�IDON
 


POS�IDON ( ou Pos�don) era Deus dos mares. Foi este que provocou tempestades no mar para afastar da sua p�tria Ulisses. Pos�idon tinha sido ofendido por Ulisses. Pos�idon era irm�o de Zeus e Hades, deus dos infernos. Os tr�s irm�os e o pai dividiram o Mundo ficando Pos�idon com a parte dos mares.
Pos�idon tinha o seu reino no fundo do Mar Egeu. Com o seu tridente provocava tremores de terra e brotava �gua do solo.

ARES

 



ARES, Deus da guerra. Os Gregos n�o apreciavam muito este Deus. Ares era filho de Zeus e Hera. Este Deus era o representante das batalhas. Ares combatia de p� ou por carros puxados a cavalo. Para anunciar a sua presen�a, ouviam-se gritos ferozes. Raramente ele combatia com os filhos Ele era muito forte mas era enganado por outros Deuses. Por exemplo Atena enganava-o com a sua pouca intelig�ncia. Ares foi vencido em v�rias ocasi�es. Os Alo�das encerraram-no numa urna durante 13 meses.

 

H�STIA

 


H�STIA era a irm� mais velha de Zeus. � considerada uma Deusa das mais importantes. Ela estava sempre presente em todos os lares. Protegia o lar de males e feiti�os mal�ficos. Ajudou Zeus a tornar-se rei do universo.



AFRODITE
 


AFRODITE Deusa do amor e da beleza. Afrodite podia dar �s pessoas amor ou destruir o amor que as pessoas tinham. Segundo o mito, nasceu da espuma do mar e caminhou pelas �guas at� chegar � ilha de Chipre. Foi criada com as ninfas do mar e depois foi levada de ilha em ilha para mostrar a sua beleza. Casou com o Deus do fogo, Hefesto


�RTEMIS

 



�RTEMIS era filha de Zeus e de Leto. Deusa da Terra. Ela era a irm� g�mea de Apolo. �rtemis era a defensora da pureza. Era uma Deusa ca�adora e patrona da castidade.






Bibliografia:



Informa��o
http://www.nomismatike.hpg.ig.com.br/Mitologia/Atenas.html


Imagens


http://sites.uol.com.br/antigagrecia/deu.htm



Miguel Antunes, 7�E

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Atena

 

 

uma das mais importantes deusas da mitologia Grega. deusa da inteligncia, da guerra, da arte, da indstria, da justia e da percia e ao mesmo tempo protectora das artes e trabalhos manuais urbanos, principalmente da fia��o, tecelagem e bordado.

 

Atena era filha de Zeus e M�tis, deusa da Prud�ncia, e nasceu de uma forma bastante diferente. Consta que quando M�tis engravidou, Zeus consultou um or�culo e este disse-lhe que a primeira crian�a que M�tis teria seria uma rapariga, mas a segunda crian�a seria um rapaz, que o destronaria, tal como este havia feito ao grande Cronos seu pai. Zeus n�o querendo arriscar, engoliu a sua mulher gr�vida. Algum tempo depois, Zeus teve uma grande dor de cabe�a e pediu a Hefesto que lhe rachasse a cabe�a, em busca de al�vio. Quando Hefesto partiu a cabe�a de Zeus, saiu de l� de dentro uma jovem totalmente adulta, vestida de guerreira de escudo e lan�a e coberta com o elmo do Saber que soltou um grito de guerra.

As suas caracter�sticas

Atena era uma deusa virgem, representada habitualmente como uma jovem de beleza austera, com os cabelos loiros e os olhos azuis, totalmente armada de capacete, coura�a e de um escudo com a cabe�a de Medusa, presente do her�i Perseu, usando tamb�m com frequ�ncia a �gide de Zeus.

          Esta era corajosa e destemida em batalha, mas apenas em batalhas para proteger o estado de inimigos externos.

          A sua �rvore � a oliveira e a coruja era consagrada a ela.

 

 

 

Os seus feitos

Atena e Poseidon disputaram entre si qual dos dois daria o nome � cidade que C�cropes havia mandado construir na �tica. Aquele que daria o nome � cidade seria aquele que lhe oferecesse a coisa de mais valor. Atena venceu, ao fazer nascer do ch�o uma oliveira em flor e foi assim que esta se tornou protectora de Atenas.

       Consta que foi Atena que inventou a roda do oleiro e o esquadro.

 

 

 

O seu templo

O seu principal templo, o P�rtenon, ficava em Atenas, onde anualmente se celebravam em sua honra as Panaten�ias. O Part�non continha uma colossal est�tua de ouro dessa deusa, do escultor F�dias

 

Bibliografia:

 

http://astrologia.bol.com.br/deusas/quem_sao_elas/palas_mito.jhtm

http://www.atendadasbruxas.hpg.ig.com.br/alenascimento.html

http://www.geocities.com/aragreeko/athenaport.html

http://geocities.yahoo.com.br/oportaldehermes/atena.htm

http://www.angelfire.com/la/psique/atena.html

http://geocities.yahoo.com.br/renan_frb/Atena.htm

http://www.gods.hpg.ig.com.br/atena.htm

http://www.google.com/

http://www.lendasantigas.hpg.ig.com.br/entretenimento/80/index_int_5.html

http://members.tripod.com/~tonycornella/Atena.htm

http://www.mitosdagrecia.hpg.ig.com.br/Atena.htm

http://www.naiade.hpg.ig.com.br/atena.htm

http://www.nomismatike.hpg.ig.com.br/Mitologia/Atenas.html

http://pegue.com/grecia/Atena.htm

http://www.prof2000.pt/users/esdjccg/a/024/atena.htm

http://sites.uol.com.br/molimpo2/atena.htm

http://sites.uol.com.br/molimpo2/atena2.htm

http://sites.uol.com.br/molimpo2/atena3.htm

http://www.terravista.pt/ilhadomel/1386/atena.htm

http://warj.med.br/mit/mit09-7.asp

Trabalho elaborado por:

        Nuno Carvalho 7�B n�23

        Gon�alo Nunes 7�B n�14

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Poseidon

 

 

Deus grego do mar, era o filho de Cronos e Reia e um dos doze deuses ol�mpicos. Normalmente representado como um homem de barba portando um tridente, o qual era usado para bater o mar e para separar peda�os de rocha. Ele tamb�m era imaginado em forma de cavalo, e acreditava-se haver sido o primeiro a domesticar o cavalo. Ele vivia sob o mar e conduzia uma carruagem puxada por cavalos, que se assemelhavam �s ondas do mar.

Sua esposa, a ninfa do mar (nereida ou oceanida) Anfitrite, deu � luz diversos filhos seus, incluindo Trit�o - metade homem e metade peixe. Al�m disso, possu�a um grande n�mero de outros filhos ileg�timos, incluindo monstros e gigantes, de seus numerosos casos extraconjugais. Neste aspecto ele equiparava-se a Zeus. Poseidon engravidou a g�rgona Medusa, e ela gerou Crisaor e P�gasus. Do rapto de Aethra resultou o nascimento de Teseu. Ele tamb�m raptou Amymone quando ela tentava escapar de um s�tiro. Outros de seus filhos s�o: Sinis, Polifemo, o ciclope, �rion, o rei Amycus, Proteus, Agenor e Belus (de Lybia), P�lias e o rei do Egipto, Busiris (filho de Lysianassa).

Um de seus casos amorosos mais conhecidos envolveu sua irm�, Dem�ter. Poseidon perseguiu-a, e para evit�-lo, ela se transformou em uma �gua. Em seu desejo por ela, ele se transformou em um garanh�o e copulou com a �gua. Deste encontro nasceu um espl�ndido cavalo, Arion. Esta associa��o possivelmente vem do fato de, assim como Dem�ter, Poseidon tamb�m era primitivamente um deus da fertilidade.

Poseidon era venerado pelos marinheiros e navegantes, que buscavam nele protec��o para suas viagens mar�timas. Muitos sacrificavam cavalos em sua honra para assegurar suas b�n��os.

Devido possivelmente ao seu car�cter como mar tempestuoso, Poseidon era visto como um deus indom�vel, e de seu temperamento muitas vezes resultavam ac��es violentas. Quando ele estava bem humorado, havia um mar calmo e condi��es prop�cias. Mas quando estava irritado, ele lan�ava seu tridente ao ch�o com for�a, criando terr�veis terramotos, naufr�gios ou afogamentos.

Quando Cronos foi derrotado, Poseidon recebeu por sorteio o dom�nio sobre os mares, sendo dados os demais reinos aos seus dois irm�os: o c�u ficou sob o dom�nio de Zeus e o mundo inferior sob o de Hades. A terra era dominada pelos tr�s, apesar de haver uma consci�ncia da superioridade de Zeus.

Poseidon

"Eu, verdadeiramente digo, quando a sorte foi tirada, ganhei para mim o grande mar cinzento como minha habita��o para toda a eternidade, e Hades ganhou as trevas e a escurid�o, enquanto Zeus ganhou o imenso c�u, em meio ao ar e �s nuvens; mas a terra e o alto Olimpo permaneceram comum a todos n�s."
Il�ada � Homero

� incerto se Poseidon foi sempre o mais proeminente deus do mar, mas seu culto se espalhou por toda a Gr�cia desde tempos remotos, e fam�lias abastadas gostavam de cham�-lo de "Pai Ancestral".

As disputas de Poseidon

Poseidon disputou algumas vezes, e com diferentes deuses, o dom�nio sobre algumas cidades da Gr�cia.

Poseidon entrou em disputa com H�lio sobre as terras ao redor de Corinto. O Hecatoncheire Briareus, que havia ajudado Zeus contra a conspira��o dos deuses a qual Poseidon tomou parte, serviu como juiz da disputa. Briareus atribuiu a Poseidon o Istmo de Corinto e as terras circunvizinhas, e deu � Helio as alturas sobre a cidade.

Uma disputa similar ocorreu com Hera, sobre o patronado de Argos. Um tribunal de tr�s deuses-rio: Inachus, Cephisus e Asterion, decidiram que Argolis iria pertencer a Hera e n�o a Poseidon. Irado com tal resultado, o deus fez as �guas dos rios desaparecerem e eles s� apresentavam alguma �gua quando havia chuva. Poseidon tamb�m inundou diversos distritos em Argolis como puni��o.

Outra disc�rdia em rela��o ao directo do patronado sobre terras surgiu entre Poseidon e Atena em rela��o a Troezen. Mas Zeus decidiu que os dois deviam repartir a cidade, e assim os dois fizeram.

A disputa mais conhecida se deu com a mesma deusa Atena, pela cidade de Atenas. Com um golpe de seu tridente na Acr�pole, ele fez surgir uma fonte de �gua salgada que do local podia ser vista. Mas Atena veio ap�s ele e fez brotar uma oliveira. Eles ent�o lutaram pelo dom�nio da cidade, at� que Zeus os separou e outorgou aos deuses ol�mpicos a arbitragem da disputa. Eles entregaram a cidade � Atenas por que consideraram seu benef�cio maior que o de Poseidon. No altar da Acr�pole foi preservada durante muito tempo uma oliveira e uma piscina de �gua salgada, testemunhas da disputa entre os deuses. Como de costume, Poseidon inundou os campos de Atenas at� que Zeus resolveu a disputa: O templo de Atenas foi erigido na Acr�pole e o de Poseidon no Cabo Sunium, que majestosamente avan�ava sobre o Mar Egeu.



Poseidon



Bibliografia:

www.ensemblestudios.com

www.geocities.com



Diogo Santos e Lu�s Lajas, 7�E

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A Deusa do Amor

Afrodite e os deuses do Olimpo


Os Deuses do Olimpo!
O Monte Olimpo era a resid�ncia dos deuses gregos.
Zeus era a autoridade m�xima, do qual se formou a grande fam�lia dos deuses. Contudo, cada membro da fam�lia divina possu�a o seu dom�nio pr�prio.
Zeus era o chefe dos deuses e deus do c�u. Os seus irm�os Pos�don e Hades eram os deuses do mar e do mundo subterr�neo dos mortos. Hera e Dem�ter eram suas irm�s e elas protegiam a fecundidade.
Zeus casou com Hera, e esta tornou-se na deusa do casamento e do c�u. Dem�ter era a deusa da terra cultivada.
Apolo, �rtemis, Atena, Ares, Afrodite, Hefesto, Hermes e Dionisio eram os filhos de Zeus.

 

 



Quem era a deusa Afrodite?
Afrodite era a deusa do amor e da beleza, ela seduzia todos, tanto deuses como mortais. Acreditava-se que Afrodite tivesse nascido da espuma do mar, ficando assim o significado do seu nome explicado, pois a palavra grega Aphros significa a espuma.
Quando Afrodite surgia, as tempestades amainavam, os ventos fortes e as nuvens desapareciam, a terra ornamentava-se de belas flores para v�-la passar, as ondas riam. As suas plantas s�o o mirto (uma �rvore com flores brancas e cheirosas) e a rosa, as suas aves s�o a pomba, o pardal, o cisne e a rola.
Afrodite casou-se com Hefesto, o deus do fogo, mas chateando-se com a fealdade do marido, Afrodite teve muitos amantes entre eles Ares, Dionisio, Hermes, Ad�nis e Anquises. O belo e jovem Ad�nis ter� sido provavelmente a mais arrebatada paix�o de Afrodite, mas havia tamb�m Pers�fone que tamb�m estava apaixonada por Ad�nis, gerada uma grande guerra entre as duas deusas, Zeus teve de intervir.

quadro que representa a morte de Ad�nis.


Afrodite com o deus Ares teve um filho, o Cupido; e com o mortal Anquises teve Eneias.
Ela costuma ser representada com Cupido, seu filho, num coche puxado por pombos ou cisnes.


O Mito de Pigmali�o e Galateia
Pigmali�o era um grande escultor, detestando as mulheres resolveu n�o se casar. E por isso esculpiu a mulher perfeita para mostrar aos homens os defeitos das mulheres vulgares. Cada dia ele a aperfei�oava mais at� ela ficar perfeita, e quando isso aconteceu o escultor apaixonou-se pela sua obra. Mas por mais que ele a acaricia-se ela nunca lhe retribu�a. Certo dia Pigmali�o foi � festa da deusa Afrodite e pediu-lhe que ele encontra-se uma donzela igual � sua est�tua.
Pigmali�o voltou a casa e a� a est�tua tinha ganho vida e agora ela acariciava-o, eles casaram e tiveram um filho, Pafo, Pigmali�o baptizou a donzela de Galateia.



Bibliografia


Livros:
-Pedro Almiro Neves, Cristina Maia, Dalila Baptista,Cl�udia Amaral, �Novo Clube de Hist�ria 7�, Porto Editora, 2002
-Edith Hamilton, A Mitologia, Publica��es dom Quixote, 1991


Cd-rom: Diciop�dia 2002

Andreia Freitas, 7�E

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

MEDUSA, o monstro que em vez de cabelos tinha serpentes

 

 

 

 

Medusa era uma das tr�s g�rgonas, monstros com corpo de mulher, serpentes em vez de cabelo, dentes de javali, garras agu�adas e asas de ouro. Quem quer que se atrevesse a olh�-las de frente transformava-se em pedra, tal era o horror.

O jovem her�i Perseu andava numa demanda para matar Medusa. Afortunadamente, contava com o aux�lio dos deuses. Atena, a deusa da guerra, acompanhava-o. Hermes, mensageiro dos deuses, deu-lhe um faca muito bem afiada para a decapitar. Algumas ninfas deram-lhe um par de sand�lias aladas para que pudesse voar, um capacete m�gico que o tornava invis�vel e uma bolsa especial para guardar a cabe�a da Medusa caso fosse bem sucedido.

Um derradeiro presente foi-lhe dado por Atena. Entregou um escudo a Perseu.

- N�o tem nada de m�gico, mas � vital para a tua tarefa - explicou-lhe ela.

- Que lindo que � � disse Perseu, admirando o escudo brilhante. O bronze estava t�o bem polido que se conseguia ver reflectido nele.

- Usa-o como se fosse um espelho � disse a deusa, e o jovem her�i percebeu tudo.
Entrando no local onde as G�rgonas dormiam, Perseu comprimiu-se atrav�s da multid�o silenciosa de v�timas petrificadas. Sabia que lhe bastava vislumbrar o rosto da Medusa para tamb�m se transformar numa est�tua inanimada.

Virou a cara para o lado ergueu o escudo � sua frente, fazendo reflectir a Medusa adormecida na superf�cie polida. E ent�o, sem desviar os olhos do escudo, avan�ou para a forma adormecida. Puxou pela faca que Hermes lhe dera e arrancou a cabe�a da Medusa sem deitar sequer um olhar � hedionda criatura.

E foi assim que o mundo se libertou de um dos seus monstros mais aterradores e Perseu obteve o seu lugar na galeria dos her�is.

ULISSES E O GIGANTE DE UM S� OLHO

 



Ulisses j� estava afastado da p�tria h� dez longos anos quando visitou a ilha dos ciclopes. Eram gigantes aterradores, com um �nico olho no meio da testa. Criavam ovelhas, que comiam inteiras.

Ulisses e alguns dos camaradas entraram numa caverna onde descansaram e se abrigaram. Era a casa de um ciclope chamado Polifemo, que era um dos filhos de Poseidon, deus do mar. Ao fim do dia, o gigante de um s� olho regressou com o rebanho. Depois de as ovelhas estarem em seguran�a l� dentro, a enorme e hedionda criatura tapou a entrada da caverna com uma pedra imensa. Era de tal maneira grande e pesada que nenhum ser humano �nenhuma equipa de humanos- podia ter pretens�es a mov�-la. Ulisses e os seus homens estavam encurralados.

Avistando os aterrados humanos, o ciclope Polifemo agarrou em dois dos companheiros de Ulisses e engoliu-os inteiros. Na manh� seguinte, comeu mais dois, e depois afastou a pedra para as ovelhas sa�rem. N�o conseguia acreditar na sua sorte: tinha uma despensa cheia de humanos!

- Como � que te chamas, homenzinho? � perguntou o gigante, ao sair da caverna e ao come�ar a rolar mais uma vez a pedra para a entrada da caverna.- �s um desses her�is de que tanto ou�o falar?

- Eu, um her�i � gargalhou Ulisses. � Sou um ningu�m. � E ent�o come�ou a forma-se-lhe uma ideia na mente. � De facto, o meu nome � Ningu�m.

- Os meus comprimentos, Ningu�m. Estou ansioso por te comer quando voltar � sorriu o ciclope, quando o gigantesco penhasco tapou o sol.

Nesta noite, Polifemo regressou com as ovelhas e, enquanto Ulisses observava impotente, agarrou em mais dois homens e comeu-os. A seguir o ciclope bebeu um pouco de vinho, e caiu num sono profundo.



OS DOZE TRABALHOS DE H�RCULES







H�rcules era filho de Zeus e de uma mulher chamada Alcmena, que Zeus tinha seduzido. A esposa de Zeus, a deusa Hera, odiou H�rcules desde o pr�ncipio. Enviou duas serpentes gigantescas e venenosas para matar H�rcules quando ele ainda era beb�... Mas H�rcules n�o era uma crian�a como as outras. Na manh� seguinte, Alcmena encontrou o filho a arrulhar todo contente na sua cama de lona, segurando as duas serpentes mortas que tinha estrangulado com as pr�prias m�os, n�o se limitando a salvar apenas a sua vida, mas tamb�m na do seu meio-irm�o.

H�rcules transformou-se num formoso adulto com uma for�a incr�vel. Sabia lutar, e bem, com todos os tipos de armas, mas a sua preferida era uma clava que tinha cortado e afagado de uma oliveira.

O plano inicial de Zeus era que H�rcules viesse a ser rei de Micenas mas, por ter sido t�o indecentemente tra�da, Hera tinha arranjado tudo de maneira a que essa honra coubesse a Euristeu, primo de H�rcules. Mas concordou que, se H�rcules conseguisse levar a bom termo doze tarefas especiais ordenadas pelo rei Euristeu, teria ent�o todo o direito a ser um dos imortais deuses do monte Olimpo.

Essas tarefas eram os dozes trabalhos de H�rcules. Eles tinham sido estudados e concebidos de modo a serem imposs�veis de concretizar, pois Hera n�o queria que H�rcules fosse bem sucedido.

O primeiro trabalho era matar o le�o de N�mea, um le�o cuja pele era t�o espessa que arma nenhuma conseguia perfur�-la. H�rcules tentou com a espada e a clava, mas falhou as tentativas todas. Finalmente lutou com o poderoso animal e estrangulou-o, da mesma maneira que, em beb�, fizera com as serpentes.

H�rcules voltou para junto do rei Euristeu. Envergava a pele do le�o como prova do seu sucesso. Tinha descoberto que a �nica maneira de desfolar o le�o era servindo-se de uma das pr�prias garras como faca.

Euristeu ficou at�nito e ligeiramente assustado ao ver H�rcules. Tinha estado � espera que fosse a not�cia da morte de H�rcules que lhe chegasse e n�o H�rcules em pessoa!

- E qual � o meu segundo trabalho, primo? � perguntou H�rcules, sorrindo.

- Matar a Hidra � disse Euristeu, tentando disfar�ar um sorriso de triunfo. De certeza que nem o grande H�rcules conseguiria sobreviver a esse desafio!

A Hidra era um monstro de muitas cabe�as que vivia nos pant�nos de Lerna. Dizia-se que era um animal imortal, pois, sempre que se lhe corta uma das cabe�as, nasciam duas no seu lugar. A deusa Hera certificou-se que este trabalho seria ainda mais dif�cil para H�rcules, mandando um caranguejo enorme esconder-se no pant�no para lhe morder as pernas.

Mas H�rcules tinha um plano. Sempre que arrancava uma das cabe�as da Hidra, o seu primo Iolau enfiava uma tocha a arder no coto do pesco�o. Isto impedia que o sangue corresse e que novas cabe�as nascessem. Por fim, com a derradeira cabe�a cortada e com o �ltimo coto queimado, a Hidra jazia morta.

J� que H�rcules tivera �xito na matan�a de animais, Euristeu destinou-lhe ent�o um trabalho em que o her�i tinha de ir buscar e trazer um animal vivo.

Mandou-o capturar a cor�a de Cerineia, uma cor�a de grande graciosidade e beleza e cujos chifres eram de oiro. A cor�a corria a grande velocidade e s� passado um ano � que H�rcules a capturou na Arc�dia. Tratava-se de um animal sagrado, de modo que H�rcules, em vez de a amarrar ou de lhe fazer mal, pediu � deusa �rtemis que mandasse a criatura acompanh�-lo at� junto do rei. �rtemis concordou... e Euristeu viu-se obrigado a preparar-lhe um quarto trabalho, praticamente imposs�vel de concretizar.

No monte Erimanto andava um javali a destruir as colheitas e os animais dom�sticos das herdades. Era um animal feroz e as pessoas do lugar tinham mais do que um pouquinho de medo dele. Tinha-se tornado conhecido como o javali de Erimanto, e o quarto trabalho de H�rcules era captur�-lo. O que fez encurralando o javali num mont�culo de neve feito pelo vento e amarrando-o com uma corda. E depois levou-o, aos ombros, ao rei Euristeu.

H�rcules entrou no pal�cio com o javali bem levantado. Conta-se que, quando o rei viu a fera com as suas enormes presas, assustou-se de tal maneira que saltou do trono e se escondeu dentro de uma grande vasilha de lat�o.

Ent�o chegou o quinto trabalho. H�rcules s� tinha de limpar os est�bulos de Augeias. O que parece bastante simples, mas acontece que H�rcules s� tinha um dia para o fazer, e os est�bulos nunca tinham sido limpos. Estavam cheios at� ao tecto de estrume de cavalo e de esterco de gado.

H�rcules completou este trabalho de uma maneira engenhosa. Servindo-se da sua for�a sobre-humana, abriu valas que desviaram as valas dos dois rios pr�ximos e lavaram os est�bulos!

Nas praias do lago Estinfalo havia um bando de aves mais medonhas que se possa imaginar. Tinham bicos afiados como navalhas e garras e asas de metal. N�o s� ca�avam e comiam os animais que paravam para beber �gua, como tamb�m devoravam os humanos. O sexto trabalho de H�rcules era libertar o mundo de todos eles.

Quando H�rcules chegou, descobriu que podia matar as aves de Estinfalo em voo. Uma seta atirada pelo seu arco conseguia perfurar a parte inferior e mais vulner�vel dos seus ventres. O problema era que a maior parte do bando estava empoleirada nas �rvores, e nem gritos nem estrondos as faziam abandonar a seguran�a dos ramos.

Felizmente para H�rcules, nem todas as deusas tomavam o partido de Hera. A deusa Atena, uma das filhas de Zeus, deu-lhe um chocalho de um bronze especial para o ajudar na tarefa.

O chocalho revelou-se muito �til. Sempre que H�rcules o sacudia debaixo das �rvores, as aves levantavam voo e H�rcules abati-as. E assim completou o seu sexto trabalho.

A seguir, H�rcules tinha de capturar o touro de Creta. Tratava-se do mesmo touro que Poseidon tinha oferecido ao rei Minos para ele sacrificar, mas que o rei guardara. Esse touro, enorme e branco, andava agora solto em Creta matando os ilh�us que se lhe atravessavam noi caminho. Mas n�o era advers�rio digno de H�rcules. Levou-o a Euristeu que o queria oferecer em sacrif�cio a Hera. Por�m, como tinha sido capturado pelo seu inimigo H�rcules, a deusa nem quis saber do touro para nada.

E assim chegamos ao oitavo trabalho de H�rcules: capturar os cavalos carn�voros do terr�vel rei Diomedes da Tr�cia. H�rcules matou o diab�lico rei e, enquanto os cavalos de Diomedes estavam ocupados a devorar o pr�priodono, juntou-os em manada e conduziu-os a Micenas.

De uma coisa podemos estar certos: Euristeu deve ter ficado horrorizado ao v�-los.

H�rcules estava a dar mostras de tanto sucesso nos seus trabalhos que, quando a filha de Euristeu disse que ansiava pelo cintur�o das Amazonas, o rei resolveu tirar a limpo se H�rcules o conseguiria trazer no seu trabalho seguinte. O cintur�o era uma pe�a de armadura de bronze usada por Hip�lita, rainha da poderosa ra�a das mulheres guerreiras. Se ele se viu obrigado a mat�-la por causa dele, ou se ela lho deu voluntariamente, de guerreiro para guerreiro, n�o se sabe, mas, mais uma vez, H�rcules voltou em triunfo.

E assim, faltavam apenas tr�s trabalhos. O d�cimo foi roubar os rebanhos de G�rion e traz�-los para Micenas. G�rion n�o era uma localidade, era um gigante nada normal. Tinha tr�s cabe�as, seis bra�os e uma arma em cada m�o; apesar disso, H�rcules derrotou-o e conseguiu encaminhar o rebanho at� Euristeu.
O d�cimo primeiro trabalho de H�rcules era apanhar as ma��s de ouro do jardim de Hesp�rides

Na viagem para l�, encontrou Prometeu acorrentado submetido aos ataques incessantes da �guia, no cumprimento do castigo dado por Zeus. H�rcules matou a ave, libertou Prometeu e depois retomou o seu caminho.

No jardim de H�sperides, onde cresciam ma��s, s� os deuses e as deusas podiam entrar, de modo que H�rcules teve de pedis a Atlas que lhas fosse buscar. A tarefa de Atlas era sustentar os c�us e assim H�rcules teve de segurar neles enquanto Atlas lhe ia colher as ma��s.

- Eu levo as ma��s ao rei em teu nome � disse Atlas quando voltou. � Estou farto de sustentar os c�us e tu consegues faz�-lo t�o bem quanto eu.

- Est� bem � disse H�rcules, a raciocinar rapidamente. � Antes de partires, importas-te de segurar aqui um instantinho nos c�us, enquanto fa�o um chuma�o para proteger os neus ombros doridos? Se fico com a tua tarefa, tenho de estar o mais confort�vel poss�vel.

Atlas ousou as ma��s e voltou a segurar nos c�us.

- Obrigado � sorriu H�rcules entre dentes. Arrebanhou as ma��s e p�s-se a andar, deixando ludibriado Atlas a espumar de raiva.

E s� faltava um derradeiro trabalho, teria ent�o direito a tornar-se deus. Desta vez, teve de entrar nada menos que no mundo subterr�neo. Tinha de trazer ao rei o c�o que guardava a entrada do T�rtaro. C�rbero n�o era um c�o normal. Tinha tr�s cabe�as de c�o, uma juba de v�boras retorcidas e uma cauda de serpente, mas n�o conseguia nada perante a for�a bruta de H�rcules.

Quando Euristeu se viu perante o c�o dos infernos, ficou praticamente sem fala.

- Ti-ti-tira-o da-da-daqui � gaguejou e fugiu horrorizado da sala.



H�rcules tinha completado com sucesso o �ltimo dos seus doze trabalhos.

Ningu�m lhe podia recusar o direito a tornar-se um deus e a assumir o seu lugar no monte Olimpo.

 

 

 



BIBLIOGRAFIA

Philip Ardagh, Mitos & Lendas Gregas, C�rculo de Leitores, Janeiro de 1999

Diciop�dia 2000, Porto Editora

Enciclop�dia Luso Brasileira de Cultura, Verbo



Duarte Vieira, 7�E
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Hades



Deus dos mortos. Era filho dos Tit�s Cronos e R�ia, e irm�o de Zeus e Pos�idon Quando os tr�s irm�os dividiram o universo depois de terem deposto seu pai, Cronos, do trono, a Hades foi concedido o mundo subterr�neo. A�, com sua rainha, Pers�fone, que ele havia raptado do mundo superior, determinou o reino dos mortos.

Embora fosse um deus impiedoso e severo, o qual n�o atendia � nenhuma ora��o ou sacrif�cio, n�o era mau. Ali�s, era conhecido tamb�m como Pluto, senhor dos ricos, porque tanto as colheitas, como metais preciosas acreditava-se provirem de seu reino inferior.

O mundo subterr�neo frequentemente era chamado de Hades. Foi dividido em duas regi�es: o �rebo, por onde os mortos passavam imediatamente ap�s a morte, e T�rtaro, a regi�o mais profunda, onde os Tit�s haviam sido aprisionados. Era um lugar infeliz e sombrio, habitado por formas vagas e sombras, al�m de ser cuidadosamente guardado por C�rbero, o c�o de tr�s cabe�as e cauda de drag�o. Rios sinistros separavam o mundo subterr�neo do mundo superior, e o velho barqueiro Caronte transportava as almas dos mortos atrav�s destas �guas.

Em algum lugar na escurid�o do mundo subterr�neo estava localizado o pal�cio de Hades. Era representado como um lugar l�gubre, escuro e repleto de port�es, repleto de convidados do deus e colocado no meio de campos sombrios uma paisagem assombrosa.



Em lendas posteriores o mundo inferior � descrito como o lugar onde os bons s�o recompensados e os maus s�o punidos.






Andreia Serrinha, 7�B

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

1. Introdu��o

O objectivo deste trabalho � relatar quais os deuses adorados pelos Gregos e o seu papel na vida religiosa, hist�rica e social da Gr�cia.


2. Dion�sio deus das festas e do vinho

 


Dion�sio era o deus do vinho da vegeta��o, que mostrou aos mortais como cultivar as videiras e fazer vinho era por isto uma divindade campestre. Era normalmente caracterizado de duas maneiras. Como o deus da vegeta��o - especificamente das �rvores frut�feras � tamb�m frequentemente � representado em vasos de vinho bebendo em chifres e com ramos de videira.

O seu correspondente romano era Baco. Era filho de Zeus e de S�mele. Ele era um deus juvenil, uma divindade da vegeta��o, do vinho, da euforia do del�rio m�tico. O nascimento de Dion�sio deu-se de forma bizarra e milagrosa; ao demonstrar a sua for�a e poder a S�mele, que lho pedira, Zeus, com os seus rel�mpagos e trov�es, fez com que a amada acabasse por estes fulminada, estando gr�vida de seis meses de Dion�sio. Ent�o Zeus retirou a crian�a em forma��o do ventre de S�mele e p�-lo dentro da sua coxa, retirando-o passados tr�s meses, no fim da "gesta��o". Dion�sio ficou assim a ser conhecido como o "deus duas vezes nascido". Foi primeiro confiado a Hermes, que o deu depois ao rei �tamas e a sua mulher Ino, avisando-lhes dos ci�mes de Hera, pelo que recomendou que o vestissem de menina, de forma a enganar a deusa enfurecida.


3. Atena grande deusa da sabedoria
 


Atena era a deusa da sabedoria, das artes e da guerra justa tamb�m a protectora das artes e trabalhos manuais urbanos. Era considerada igualmente a introdutora do cultivo da oliveira e a inventora da quadriga, do freio para cavalos e do aulos. A sua correspondente romana era Minerva.

Atena era filha de Zeus e da sua primeira mulher, M�tis, a deusa da intelig�ncia, e se tornou a filha preferida do seu pai, permitindo este que ela guardasse o seu tem�vel escudo e a sua arma devastadora, o raio.


Atena nasceu contra a vontade de seu pai. Depois de engravidar, M�tis foi engolida por Zeus, que temia que a sua filha nascesse mais poderosa do que ele. Com o passar do tempo, Zeus foi sentido uma dor de cabe�a insuport�vel. Par acabar com essa dor de cabe�a pediu a Hefesto que lhe desse uma marretada na cabe�a. Foi ent�o que de dentro da cabe�a de Zeus saiu Atena, j� adulta, trazendo uma lan�a, toda armada e coberta com o elmo do Saber. Era uma deusa virgem, chamada de PARTHENOS.

Atena era o s�mbolo da intelig�ncia, da casta mocidade e das artes dom�sticas e era uma das divindades mais veneradas. Desfrutava da valentia, da coragem e da ousadia no campo de batalha. Ela era simbolizada pelas oliveiras e pela coruja.
 


Minerva

Atena representada com a sua ave preferida, o mocho.

Ela era representada de v�rias formas, tais como, medalhas, moedas e outros artefactos.
 




4. Disputa de Atenas entre Atena e Poseidon



         Atena era a cidade preferida da deusa Atena. E era preciso p�r a cidade sob a protec��o de uma divindade. Decidiu-se que se tomaria por protector da cidade o deus que produzisse a coisa mais �til. Poseidon, batendo a terra com o tridente, criou o cavalo e fez jorrar uma fonte de �gua do mar, querendo com isso dizer que o seu povo seria navegador e guerreiro. Mas Minerva domou o cavalo para o transformar em animal dom�stico, e, batendo a terra com a ponta da lan�a, fez surgir uma oliveira carregada de frutos, pretendendo com aquilo mostrar que o seu povo seria grande pela agricultura e pela ind�stria, alem de muito bela era o s�mbolo da paz. C�crops, embara�ado, consultou o povo, para saber a que deus preferia entregar-se. Contudo, n�o se tendo naqueles tempos t�o remotos imaginado que as mulheres n�o pudessem t�o bem quanto os homens exercer direitos pol�ticos, todos votaram. Ora, sucedeu votarem todos os homens por Poseidon e todas as mulheres por Atena; mas como entre os colonos que acompanhavam C�crops, houvesse uma mulher mais, Atena raptou-a. Poseidon protestou contra essa maneira de julgar a diverg�ncia, e apelou para o tribunal dos doze grande deuses. Estes chamaram C�crops como testemunha, e tendo sido a vota��o considerada regular, passou a cidade a ser consagrada a Atena. Os atenienses, no entanto, temendo a c�lera de Poseidon que j� amea�ara engoli-los, ergueram na Acr�pole um altar ao Olvido, monumento de reconcilia��o de Poseidon e Atena; em seguida, Poseidon participou das honras da deusa. Eis como os atenienses se tornaram um povo navegador e ao mesmo tempo agr�cola e manufactureiro. Atena era para os atenienses a deusa por excel�ncia e a Acr�pole a montanha santa. A Acr�pole figura numa moeda de Atenas, assaz grosseira, ali�s. N�o se v�em nela representa��es de edif�cios, mas somente dominar a grande Atena de bronze, que os navegantes saudavam de longe, como protectora da cidade. A confian�a inspirada por Atena s� desapareceu com a influ�ncia crist�, e um dos derradeiros historiadores pag�os, Z�zimo, narra de que maneira se apresentou a deusa pela �ltima vez. "Alarico, diz ele, impaciente por se apoderar de Atenas, n�o quis entreter-se com outro ass�dio. Apressou-se, pois, em ir a Atenas na esperan�a de tom�-la, quer por ser dific�limo defender a grande extens�o das suas muralhas, quer por estar ele j� de posse do Pireu e por haver pouqu�ssimas provis�es na cidade. Eis a esperan�a nutrida por Alarico. Mas a cidade t�o antiga seria conservada pela provid�ncia dos deuses no meio de t�o terr�vel perigo. A maneira pela qual ela foi protegida � demasiadamente milagrosa e demasiadamente capaz de inspirar sentimentos de piedade, para que a silenciemos. Quando Alarico se aproximou das muralhas � testa do seu ex�rcito, viu Atena, tal qual surge nas imagens, dar a volta � cidade, e Aquiles tal qual o descreve Homero apareceu no alto das muralhas. Alarico, estarrecido com o espect�culo, tratou de fazer a paz e abandonou a luta."
 



5. Bibliografia


CD-ROM:

Diciop�dia 2003


Livros:

Enciclop�dia Visual e Tem�tica Larousse


Internet:

http://sites.uol.com.br/molimpo2/dionisio.htm#
http://pegue.com/grecia/Atena.htm
http://sites.uol.com.br/molimpo2/atena.htm
http://warj.med.br/mit/mit09-7.htm
http://www.facom.ufba.br/com112_2000_1/mitos/atena.htm
http://www.geocities.com/aragreeko/athenaport.html
http://www.nomismatike.hpg.ig.com.br/Mitologia/Atenas.html
http://www.gitanes.com.br/mitologia.html



Sara Marques e Vasco Raposo, 7�B

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ares

 

 

O deus Ares � uma das 12 grandes divindades da Gr�cia Antiga. Era considerado filho de Hera e Zeus e, ao contr�rio de Atena, era o deus das guerras sangrentas, longas e destruidoras. Como deus da Guerra, Ares alegrava-se nas lutas. Os seus dois escudeiros e filhos, que eram Deimos, o Espanto e Fobos, o Terror, acompanhavam-no a todas as batalhas. Como era um deus sanguin�rio e agressivo, personificava a natureza brutal da guerra, sendo por isso um deus impopular, tanto entre os deuses como entre os humanos. Devido � sua for�a bruta e falta de refinamento, Zeus e Atena n�o tinham nenhuma simpatia por ele.

J� Afrodite, deusa do Amor, n�o pensava da mesma forma e, impressionada pela beleza e pelo vigor do jovem guerreiro, n�o conseguiu compar�-la � do marido, o deus ferreiro, Hefesto, que era irm�o de Ares, sendo doente e aleijado, apaixonando-se por Ares e sendo imediatamente correspondida. No entanto, Hefesto descobriu o adult�rio, expondo os amantes, chamando todos os deuses para serem testemunhas do adult�rio da sua esposa e Ares, o que provocou muita vergonha a Ares.

Da sua uni�o com Afrodite, nasceram: Harmonia, Deimos e Fobos, j� referidos anteriormente como sendo seus escudeiros.

O �nico deus que ficava satisfeito com as fa�anhas de Ares era Hades, pois as guerras frequentes significavam a entrada no Mundo Inferior de uma torrente di�ria de jovens guerreiros mortos no campo de batalha.

No entanto, embora Ares fosse b�lico e feroz, n�o era invenc�vel, mesmo contra os mortais. Durante uma luta particularmente renhida, Ares foi atacado pelo her�i grego Di�medes. Normalmente, um deus era capaz de ganhar com facilidade uma luta dessas mas, Di�medes, tinha a ajuda de Atena. Esta, escondida, pegou no seu carro de guerra e quando Di�medes parecia n�o ter mais for�as, ela carregou sobre Ares, lan�ando-lhe setas com o seu arco de prata. Muito ferido, Ares voltou, a gemer, para o Olimpo.

Ares era representado com coura�a, capacete, lan�a e escudo. No combate, a sua presen�a era anunciada com ferozes gritos de guerra que provocavam p�nico, lutando a p� ou num carro puxado por cavalos.

Como nota de curiosidade, entre os Romanos, Ares era o antigo deus Marte, n�o sendo apenas um deus das guerras mas tamb�m um deus das ben��os. Era considerado o pai de R�mulo e de R�mulo, fundadores de Roma. Em sua honra, os sacerdotes dan�avam adornados por armas pelas ruas de Roma no in�cio do m�s de Mar�o, que a ele era consagrado. Marte era considerado como um dos protectores de Roma.



BIbliografia:

Links:

http://www.falalingua.hpg.ig.com.br/index107_deuses.htm

http://geocities.yahoo.com.br/oportaldehermes/ares.htm

http://www.mitosdagrecia.hpg.ig.com.br/Ares.htm

http://www.mundodosfilosofos.com.br/marte.htm

http://www.nomismatike.hpg.ig.com.br/Mitologia/Ares.htm

http://pegue.com/grecia/Ares.htm
http://sites.uol.com.br/molimpo2/ares.htm
http://www.terravista.pt/ilhadomel/1386/ares.htm
http://warj.med.br/mit/mit09-8.asp

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Pos�idon

 

 

Pos�idon � deus do mar, filho dos Tit�s Cronos e Reia, e irm�o de Zeus, Dem�ter, H�stia, Hera e Hades. � tamb�m um dos doze deuses ol�mpicos e pensa-se que ele foi o primeiro a domesticar os cavalos. Ele vivia no mar e conduzia uma carruagem puxada por cavalos, que se assemelhavam �s ondas do mar.

Pos�idon era visto como um deus indom�vel, quando ele estava de bom humor o mar estava calmo, quando estava de mau humor provocava terramotos, naufr�gios ou maremotos. Pos�idon era venerado pelos marinheiros e navegantes, que queriam dele protec��o para as viagens mar�timas. Muitos sacrificavam cavalos em sua honra para assegurar as suas b�n��os. Ele recebeu o dom�nio dos mares quando Cronos morreu, tal como os seus irm�os Zeus e Hades receberam o c�u e o submundo.

Pos�idon � o marido de Anfitrite, uma das nereidas, com quem ele teve um filho, Trit�o. Entretanto, Pos�idon teve outros casos de amor, especialmente com ninfas de riachos e fontes, e teve filhos conhecidos pela sua crueldade, entre eles o gigante Orion e o C�clope Pol�femo. Um dos seus casos amorosos mais conhecidos envolveu sua irm�, Dem�ter. Pos�idon perseguiu-a, e para evit�-lo, ela transformou-se numa �gua. Para persegui-la tranformou-se em cavalo e atraiu-a. Devido a este caso nasceu um belo cavalo, Arion. Pos�idon tamb�m teve uma rela��o com G�rgona Medusa da qual nasceu P�gaso.

Poseidon aparece em muitos mitos antigos e lendas. Quando ele e Apolo, deus da m�sica, foram enganados de receber as suas recompensas depois de terem ajudado Laomedonte, rei de Tr�ia, a construir os muros da cidade, a vingan�a de Pos�idon contra Tr�ia foi muito cruel. Ele enviou um terr�vel monstro marinho para devastar a terra, e durante a Guerra de Tr�ia ele ajudou os gregos.

Na arte, Poseidon � representado como uma figura majestosa e barbuda que segura um tridente e que frequentemente puxa uma carro�a de cavalos ou que � acompanhado por um golfinho.

BIBLIOGRAFIA

Sites :

www.acropolis.hpg.ig.com.br/mitologia.htmolis.hpg.ig.com.br/mitologia.htm
www.geocities.com/Athens/Olympus/7866/poseidon.html


Helder Ara�jo, 7�E


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O Minotauro

 



Segundo os textos antigos o minotauro era uma personagem com muita import�ncia na mitologia grega.

O seu aspecto pouco vulgar consistia numa cabe�a de touro e corpo de humano.

Esta personagem fict�cia vivia na Gr�cia, na ilha de Creta.



DESENVOLVIMENTO:

A lenda do Minotauro:

O MINOTAURO era filho de Pas�fae (a mulher do rei Minos) e de um touro (Zeus disfar�ado). O rei Minos aterrorizado com o aspecto do filho da sua mulher ordenou ao arquitecto e artista D�dalo que constru�sse um labirinto impenetr�vel, onde ningu�m, sen�o D�dalo, conseguisse penetrar para ver o tremendo monstro.

E D�dalo construiu o tal labirinto cheio de passagens e caminhos sem sa�da. Quando D�dalo terminou o projecto Minos contratou guerreiros muito poderosos para que colocassem o Minotauro l� dentro.

Depois Minos ordenou que de tr�s em tr�s anos se dessem sete homens e sete mulheres � terr�vel besta que era o minotauro.

Teseu, um cidad�o de Atenas, quis parar com esta chacina e na altura em que iam dar ao Minotauro as 14 pessoas para ele devorar, ele disfar�ou-se de uma delas para tentar parar este sacrif�cio. Partiu para a ilha de Creta, entrou no labirinto e matou o Minotauro impedindo assim mais mortes. Antes de entrar no labirinto Teseu tinha desenrolado um novelo que Ariadne lhe dera, podendo assim voltar � luz do dia.





CONCLUS�O:

O Minotauro � apenas um mito, mas como todos os mitos t�m uma ponta de verdade, este mito tamb�m a tem: diz-se que os Cretenses adoravam o touro e os seus pal�cios e a sua cultura eram muito mais avan�ados e civilizados do que os dos outros povos, e quando algum estrangeiro entrava num pal�cio, perdia-se rapidamente e podia observar as imagens do culto ao touro que os Cretenses espalhavam pelos pal�cios, ficando confusos e formando A LENDA DO MINOTAURO.



Livros:

Grande enciclop�dia Portuguesa e Brasileira

Dicion�rio da mitologia grega e romana

S�tios:

www.terravista.pt/Copacabana/6677/










 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Belerofonte e o Cavalo Voador: um mito grego
 

Introdu��o

Os Gregos contavam hist�rias maravilhosas - os mitos - sobre Deuses, monstros e her�is corajosos. Acreditavam que os Deuses viviam � sua volta: na terra, no mar, nos pal�cios do Monte Olimpo, etc. Eram pantae�stas: acreditavam que o divino empregenava tudo o que existia.

Os Deuses podiam ser am�veis e prest�veis para com as pessoas de quem gostavam, mas tamb�m podiam ser maus e vingativos, pregando-lhes partidas desagrad�veis. Comportavam-se como humanos: banqueteavam-se, apaixonavam-se e trapeciavam. Os Deuses n�o eram considerados seres que ensinavam a diferen�a entre o bem e o mal; eram os mitos que marcavam essa diferen�a.


Belerofonte e o Cavalo Voador: um mito grego

O pr�ncipe Belerofonte tinha sido exilado do seu pa�s e vivia confortavelmente na corte do Rei Proteu. Certo dia, a esposa do Rei disse-lhe que o jovem Belerofonte a tinha insultado. O Rei Proteu, sem saber que aquilo era uma mentira, zangou-se com o jovem pr�ncipe.

O Rei queria matar Belerofonte mas, como pensava que se o matasse seria castigado pelos Deuses, preparou um plano para se livrar dele.

Assim , um dia o Rei disse a Belerofonte:

- Leva esta carta ao Rei Lobates, o rei de L�cia.

Mal sabia Belerofonte que aquela carta dizia ao Rei Lobates para o matar. Quando chegou ao Castelo do Rei Lobates, depois de uma viagem cansativa e cheia de perigos, o Rei Lobates deu-lhe as boas-vindas.

Ap�s ter lido a carta, o Rei Lobates teve a mesma reac��o que teve o Rei Proteu: como iria ele ser capaz de matar aquele jovem, sem ser castigado pelos Deuses?

O Rei Lobates, como n�o queria desiludir o amigo, pensou em Quimera, um monstro com cabe�a de le�o, corpo de cabra e cauda de serpente. Disse ent�o a Belerofonte:

- Como �s um homem cheio de coragem, preciso que me fa�as um favor. Necessito que libertes o meu povo de um terr�vel monstro, que nos amedronta todos os dias - disse o rei Lobates, com a certeza de que Quimera o mataria.

Belerofonte aceitou a proposta. Quando estava a caminho, encontrou um velho feiticeiro que lhe disse:

- Para matares aquele monstro, precisar�s de montar P�gasos, um cavalo com enormes asas brancas. Cuidado, ainda ningu�m o montou!

Como o jovem n�o sabia se havia ou n�o de acreditar no velho, seguiu a sua viagem. Pelo caminho, encontrou a Deusa Atenas que lhe deu um freio de ouro.

Um dia, ao fim da tarde, Belerofonte encontrou P�gasos. Furtivamente, o jovem lan�ou o freio de ouro para a cabe�a do bonito cavalo e n�o deixou de segurar o freio, at� o cavalo se acalmar. Em seguida, Belerofonte montou o cavalo e voou nele por cima de vales e montanhas, at� que avistou Quimera. P�gasos desceu e Belerofonte, bem agarrado ao dorso de P�gasos, conseguiu esquivar-se das chamas que sa�am da boca do le�o e do veneno que sa�a da cauda de serpente. Belerofonte lan�ou duas flechas: uma, ao flanco do monstro e a outra, � boca. Quimera morreu.

Belerofonte foi recebido como her�i na cidade de Lobates. Este rei pediu que ele aceitasse a m�o da sua filha em casamento, e que lhe dava uma boa parte de terra para nela viverem. O povo dizia que Belerofonte era como um Deus, ele ficou vaidoso e come�ou a acreditar no que o povo dizia.

Como Belerofonte se achava um Deus, montou P�gasos e decidiu ir visitar os Deuses ao Monte Olimpo. Zeus, o Deus dos Deuses, ficou muito zangado com tal ousadia. Ent�o, mandou um insecto picar P�gasos debaixo da cauda o que fez com que ele se empinasse e Belerofonte ca�u. Belerofonte n�o morreu mas ficou ferido. Andou muito tempo sozinho e abandonado, porque ningu�m se aproxima de um homem que p�s Zeus muito zangado.



Conclus�o

Nesta hist�ria, a personagem principal - Belerofonte - passa por muitas dificuldades mas, depois de ter escapado a todas e de ser tomado como her�i, torna-se vaidoso. Como os Deuses n�o gostam de pessoas vaidosas, castigaram-no. A moral deste mito � que as pessoas n�o se devem tornar vaidosas, mesmo depois de terem feito alguma coisa boa.



Bibliografia

Jenny Tyler( ed.), Os meus primeiros Mitos Gregos, Bertrand, Lisboa, 2000

Julia Gorton ( ed.), Gr�cia Antiga, Caminho, Lisboa, 1993



Ruben Costa 7�E, n�25

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

HADES E PERS�FONE


Era um lindo dia quando a filha mais nova de Dem�ter e de Zeus, a jovem Pers�fone, passeava por campos verdejantes e floridos. Ela n�o percebia que na sua direc��o vinha uma enorme carruagem puxada por cavalos negros. A terra abre-se e um homem, de dentro da carruagem, puxa-la para dentro da terra.

Depois de algumas horas, Dem�ter fica preocupada por a sua filha ainda n�o ter voltado, e sai para a procurar. Ao perceber que sua filha tinha desaparecido, Dem�ter, que controla o crescimento das plantas, afunda-se em tristeza, o que faz as plantas pararem de crescer. Percebendo que os mortais estavam sem comida, pois n�o tinha colheita, Zeus desceu � terra para falar com Dem�ter, que j� tinha descoberto que sua filha tinha sido raptada por Hades, que estava louco de paix�o por Pers�fone, pois um campon�s chamado Tript�lemo e os seus dois irm�os que tinham presenciado a cena lhe contaram o que havia acontecido. Zeus, que n�o era parvo, n�o quis fazer com que os dos mortais ficassem sem comida, e desceu, junto Dem�ter, ao mundo dos mortos para falar com Hades sobre o assunto.

J� no mundo de Hades, Hades diz a Zeus e a Dem�ter que Pers�fone s� poderia voltar � terra se ela n�o tivesse comido nada no mundo dos mortos, e que ele j� havia desposado a jovem e ela agora era a rainha dos mundo dos mortos. No entanto, uma alma diz-lhes que tinha visto Pers�fone comendo uma rom�, que � a fruta dos mortos. Hades, triunfante, diz que Pers�fone teria que ficar no mudo dos mortos para sempre. Zeus, analisando a situa��o, combina com Hades: por nove meses do ano Pers�fone ficaria com sua m�e Dem�ter, para os mortais terem pelo menos 9 meses de colheita. E nos outros tr�s meses do ano a jovem reinaria no mundo dos mortos ao lado de seu marido, e ela nunca poderia contar a ningu�m os segredos das trevas. Os nove meses que Pers�fone fica com sua m�e s�o:

A primavera, que � quando a jovem Ghega, e Dem�ter fica alegre e tem bastante colheita, o ver�o, que Dem�ter est� curtindo intensamente os seus momentos com sua filha, e o outono, quando Dem�ter sabe que j� � quase hora de sua filha est� prestes a voltar para o Reino de Hades. O inverno � quando n�o tem colheita, porque a jovem Pers�fone est� longe.
Zeus

Apenas existia o deus dos fen�menos atmosf�ricos, ao in�cio, ele acabou por se impor porque era venerado, por todos os povos do arquip�lago grego, como deus supremo. Filho de Cronos e R�ia, sua m�e salvou-o de ser devorado pelo pai, como os outros filhos. Foi amamentado pela cabra Almat�ia, cujo p�lo, em recompensa, ele transformou em ouro (o chamado Tos�o ou Velocino de Ouro). J� em adulto destronou o seu pai, e f�-lo vomitar os seus irm�os, que ele tinha devorado. Sua soberania sobre os deuses foi consolidada atrav�s da guerra vitoriosa sobre os gigantes; casou-se com Hera, que lhe deu Ares, Hebe e Il�tia, mas teve outras amantes divinas e mortais, que lhe deram filhos deuses ou semideuses. Para se aproximar dos mortais assumiu formas diversas: touro(Europa), cisne(Leda), chuva de ouro(D�nae), ou semelhan�a de Anfitri�o, marido de Alcmena.

 
Deus Zeus Deusa Hera Deusa Atena




Bibliografia:

www.arterismes.com



Jo�o Lima, 7�E