A caixa que mudou o mundo... das crianças!

 

 

A televisão já foi no seu tempo um grande meio de comunicação vindo substituir o jornal e a rádio. Hoje, bem... hoje... é mais um meio de destruição.

     Todos os dias através dessa “caixa que fala” chegam notícias de todo o mundo, estas notícias que chegam deviam ser boas e más, mas principalmente nos telejornais só passam as más. Talvez façam isto apenas para provocar impacto, mas ao tentarem fazer isso, fazem com que as crianças cada vez mais queiram brincar aos ladrões e polícias, ou ainda pior, brincar às guerras, o que eu penso que não deve ser muito bom.

     Assim, não me admira que as cadeias estejam cheias... com uma educação destas desde pequenos... Não é logo de pequenino que se torce o pepino?

     E como todos sabemos, este aparelho é de utilização muito fácil, é só carregar no botão do comando...infelizmente...

     A culpa do mal que passa na televisão não é do coitado do aparelho, mas sim das pessoas que escolhem as notícias e a maneira como as passam, e também de alguns encarregados de educação e pais.

     Assim, podemos dizer que, em terra de cegos quem tem olho, para escolher os programas, é rei!

 

 

    

Andreia Freitas

 

 

Michael Jackson em tribunal 

O actual "rei da pop" declarou-se inocente, perante o tribunal de Santa Maria, na Califórnia, ás acusações de abuso sexual de um rapaz de 14 anos.

 

O cantor norte-americano declarou-se inocente na sexta feira, dia 16 de Janeiro, das acusações de abuso sexual infantil, em uma audiência em um tribunal de Santa Maria, na Califómia. O juiz não perdeu a oportunidade de reclamar com a estrela por ter chegado 20 minutos de atraso.

Depois da audiência, porém, Jackson não pareceu constrangido nem abatido.

Ele chegou ao ponto de subir sobre o capô do seu carro preto para assinar, dançar alguns passos e mandar beijos os para as centenas de tas que compareceram ao local para cantar as suas canções e lhe dar apoio moral, vestindo t-shirts com o seu nome. O novo advogado de Jackson, o célebre criminalista de Nova Iorque Benjamin Brafman, negou que as estripulias do artista possam ser vistas como falta de respeito para com o tribunal ou a promotoria.

"Nós somos advogados" – disse Brafman. "Ele é artista, e não existem regras sobre como ele pode actuar. Ele não é um réu profissional. "

 

Em defesa da inocência

 

Michael J ackson, a família, e o advogado do cantor reclamam inocência e alegam que se trata de mais um caso de tentativa de extorção de dinheiro. Até porque não é a primeira vez que um caso destes acontece. Em 1993, Michael J ackson pagou entre 15

a 24 milhões de dólares á família de um outro rapaz que o acusava de abuso sexual. A alegada vitima recusou testemunhar contra o cantor e as autoridades de Santa Barbara (Califórnia) viram-se

obrigadas a arquivar o processo.

Agora que Jackson é de novo acusado, a defesa alega que o procurador do Ministério Público quer vingança (por ter sido obrigado a arquivar o processo em 93), além de ser mais uma tentativa de uma família enriquecer "à custa" de acusações ao "rei da pop".

Por outro lado advogado de Michael Jackson vai apostar no facto de, o ano passado, o rapaz que agora acusa e o irmão, terem dito aos investigadores de Los Angeles que o cantor não tinha feito nada inapropriado.

 

Diogo Santos, Luís Lajas, Miguel Antunes e Helder Araújo


 

 

Médicos portugueses assustados com a Comida rápida

 

            Os médicos portugueses estão preocupados porque os jovens comem demasiadas batatas fritas, doces, e comida rápida.

            A maior parte dos jovens não come o suficiente de fruta e vegetais.

            Mais de um milhão de crianças portuguesas estão com peso em excesso. Alguns adolescentes dizem que não têm tempo para uma boa alimentação, mas crianças que normalmente têm uma dieta pobre, poderão ter problemas de saúde quando forem adultos.

            Estes estabelecimentos são populares, não simplesmente porque são americanos, mas também porque é rápido, e muitas pessoas não têm tempo para cozinhar.

            Uma dieta à base de hambúrgueres, batatas fritas e sumos com gás, parece delicioso, mas não tem vitaminas e minerais para uma saúde equilibrada.

 

Vanessa Caldas, Ana Teresa, Alexandra e João Pinheiro

 

 

 

 

 

 

 

A paixão do jornalismo

 

 

Margarida Marante começou a trabalhar na televisão aos 18 anos. Houve um concurso para preenchimento de vagas na informação do segundo canal da RTP - que iria nascer nessa altura ­e a jovem foi admitida. Nesta época, porém, já tinha alguma experiência profissional pois, com cerca de 16 anos (não se lembra se tinha os 16 anos feitos) tinha começado a trabalhar no semanário "Tempo" (mais tarde trabalharia também na "Opção", no "Expresso" e na TSF). Licenciada em Direito pela Universidade Católica de Lisboa, Margarida Marante chegou mesmo a fazer uma pós-graduação em Direito Comunitário na mesma faculdade. Mas não parou por aqui. Mal acabou a pós-graduação foi para os EUA frequentar um curso de especialização em jornalismo, área que a fascinava - apesar de em criança ter querido ser veterinária. Margarida Marante gostou de conhecer a sociedade norte-americana ("muito diferente da nossa"), viajou muito pelos EUA e adorou a rica vivência académica, que lamenta que não exista nas faculdades portuguesas. "As universidades americanas têm o "campus". Os estudantes estão, normalmente, deslocados das suas casas, longe da família. Vivem em residenciais, casas de familiares ou amigos ou em instalações das próprias universidades, o que origina um maior convívio entre colegas". Sente-se realizada profissionalmente no jornalismo e foi por isso que abandonou a advocacia, mas ao longo da sua carreira já teve duas recaídas em relação ao Direito. Não cedeu por completo em nenhuma delas e hoje considera pouco provável voltar a exercer a profissão. No entanto, pensa que os conhecimentos obtidos no curso a ajudam muito na sua actividade. Gosta de ler, dormir a sesta, ir ao cinema e à praia, viajar e de estar com o seu marido (Emídio Rangel) e com os seus três filhos (Henrique, Catarina e Joana). Por norma compra o PÚBLICO, o "Expresso", o "Diário de Notícias" e a revista "Focus", mas gosta de ler todas as publicações, sem excepção. "Todos os dias quando me levanto tenho em cima da mesa o pequeno almoço e os jornais. Gosto de ter tempo para ler as publicações nacionais e estrangeiras. "A actualização faz parte do meu trabalho". Acha que a Internet é um meio de comunicação com futuro, embora discorde da ideia de que irá provocar a morte do papel. "O prazer de folhear um jornal e de ter um livro na mão não é substituível". Embora lhe seja difícil conciliar a vida profissional com a familiar, Margarida Marante, considera-se uma mãe muito presente, apesar de ser uma jornalista muito atarefada. "Hoje em dia, em qualquer profissão que seja muito exigente, é difícil conciliar a vida profissional e privada. A actividade jornalística tira-nos muito tempo." Vive as experiências profissionais de forma intensa e considera-se uma mulher de sorte pelo facto de poder ter um programa que corresponde às suas expectativas. "Posso-me hoje dar ao luxo de só fazer coisas de que gosto. É um trabalho criativo e o esforço que ele implica é tão grande que só poderia ser mesmo por gosto." Fez vários programas de debate político: "Sete à Sexta" (inspirado no programa francês "Sept sur Sept"), "A hora da verdade" (também inspirado num programa francês, "L'Heure de Verité"), "Crossfire" (com Miguel Sousa Tavares, inspirado no programa homónimo da CNN), "Conta Corrente" e "Ajustes de Contas" e "Esta Semana". A sua experiência nesta área é vasta, pois desde os 21 anos que contacta com figuras-chave da política portuguesa. Nos 12 anos que esteve ao serviço da RTP, Margarida entrevistou todas as grandes personalidades políticas, passando por Francisco Sá Carneiro, Mário Soares, Álvaro Cunhal e Freitas do Amaral, tendo depois ido para a SIC. Apesar da popularidade, diz ser uma mulher"reservada". Defende que, para se ser um bom jornalista, é essencial estabelecer um método de trabalho eficaz e ver os outros trabalhar, aprendendo com os seus erros. "Os bons profissionais em televisão contam-se pelos dedos. Não têm surgido novas revelações como eu imaginava, as coisas andam sempre à roda das mesmas pessoas em todos os canais". Considera que muitos jovens vêem mal preparados das universidades, o que explica o número diminuto de vagas para estagiários. Apoia alguns finalistas nos seus trabalhos de fim de curso e, por isso, apercebe-se de que o mercado de trabalho está "muito complicado" para quem se licencia em Comunicação Social. "Não sou uma grande entusiasta dos cursos de Comunicação Social. Se algum dos meus filhos me dissesse que queria ser jornalista, eu desde logo o aconselharia a tirar Economia, História ou até mesmo Sociologia e só depois tirar uma especialização em jornalismo". Quanto à critica de que é demasiado agressiva com os entrevistados, a jornalista diz que já se habituou a esse comentário, mas pensa que se trata apenas de um "cliché" sem qualquer fundamento... na maioria das ocasiões. "As pessoas resolveram pôr-me essa etiqueta e eu sou obrigada a conviver com ela. No passado pode ter tido alguma razão de ser, e ainda hoje nalgumas ocasiões, mas noutras não tem nenhum fundamento". "Guardo na minha memória muito bons momentos da RTP. Foi lá que aprendi e me tornei uma jornalista experiente". Entrevistadora competente, directa e agressiva, Margarida Marante tem uma imensa paixão pela política, o que explica o facto de todos os seus programas terem tido como protagonistas os principais intérpretes do espectáculo político em Portugal. Quando lhe perguntamos quais são os seus projectos futuros, Margarida Marante diz que não gosta de antecipar as coisas, que prefere concentrar-se nas tarefas que tem pela frente e não fazer futurismo ("Acho que é mau estarmos a fazer uma coisa e já a pensarmos noutra"). "Às vezes penso que há excesso de opinião, outras vezes apetece-me participar desse movimento e emitir opinião sobre os mais diversos temas".

Actualmente é jornalista no grupo "Diário de Notícias/Jornal de Noticias" e na Rádio TSF, onde continua a entrevistar, semanalmente, figuras com grande protagonismo da nossa sociedade.

 

 

Acha que a Internet é um meio de comunicação com futuro, embora discorde da ideia de que irá provocar a morte do papel. "O prazer de folhear um jornal e de ter um livro na mão não é substituível."

Sente-se realizada profissionalmente no jornalismo e foi por isso que abandonou a advocacia, mas ao longo da sua carreira já teve duas recaídas em relação ao Direito

Diogo Santos, Luís Lajas, Miguel Antunes e Helder Araújo

 

 

  Musas

Quem será a rainha do Carnaval Brasileiro?

A disputa de rainha do Carnaval brasileiro é entre Deborah Secco, Juliana Paes, Fábia Borges e Luiza Brunet.
Estas quatro musas já estão na linha da frente, para ganhar o título mas não vai ser nada fácil.
Rivais na novela e na vida real Juliana e Deborah têm agora uma verdadeira luta: ganhar o título de musa do Carnaval brasileiro.
Brincalhona Juliana assume rivalidade: “Faz parte e de qualquer forma, é uma honra estar ao lado de Deborah neste momento”.
Deborah também ensaia muito, com o apoio do coreógrafo Zé Reynaldo, um especialista no samba. “ A minha responsabilidade é só de ser feliz e de me divertir na Avenida” – diz Deborah.
Um verdadeiro monumento de beleza aos quarenta e um anos é Luiza Brunet que nem liga à jovem concorrência. Está tudo no sítio no que diz respeito ao corpo e na cara leves marcas de expressão revelam a mulher madura. “Para ser rainha é preciso amar a escola. A emoção conduz tudo”.
Os seios fartos para contrastar com o corpo magro, é o grande apelo da modelo que mora em Madrid e está casada com um milionário, Fábia Borges. Há mais de sete anos ela é a grande sensação da Unidos da Tijuca.


Ana Figueira-9º C (2004)
 


 

Como será trabalhar num ginásio?


Saberá tudo nesta entrevista que fizemos a um funcionário do ginásio WINNER’S GYMM, o senhor António Ribeiro.


O que o levou a trabalhar num ginásio?
A.R: O que me levou a trabalhar para um ginásio foi o facto de gostar de competições de culturismo.

Que tipo de pessoas vão ao ginásio?
A.R: Todo o tipo de gente desde jovens a idosos, embora os jovens optem pela musculação e as pessoas de mais idade escolhem o cardiovascular.

Qual é a diferença entre musculação e cardiovascular?
A.R: A diferença é que a musculação faz com que a pessoa aumente a massa muscular e o peso, enquanto que em cardiovascular acontece precisamente o contrário, com a vantagem de se ganhar mais resistência física.

Isso quer dizer que é uma área divulgada em Portugal.
A.R: Exactamente. As telenovelas ajudaram muito (diz rindo-se ligeiramente) e é por isso que 60% das pessoas que vêm ao ginásio são jovens e 40% são de mais idade, o que não acontecia há dez anos atrás.

Então isso também quer dizer que é uma área em expansão?
A.R: Precisamente, com tendência a que cada vez mais as pessoas façam desporto.

E isso é bom para as pessoas?
A.R: É bastante bom, não só porque faz bem à saúde, mas porque também contribui para que as pessoas mantenham a sua linha não ficando demasiado obesas, visto que já existem muitos desses problemas.


Muito obrigada pela sua esclarecedora colaboração!

Entrevistado por:
Ana Figueira-9º C
 

 


Vaga de calor

2000 pessoas mortas


Sabe-se pelo INE ( Instituto Nacional de Estatística) que na vaga de calor que atingiu Portugal em 2003 em meados do verão, mais aproximadamente em Agosto, morreram perto de 2007 pessoas.
A longa vaga de calor, que matou 2007 pessoas, durou muito mais na fronteira este com Espanha. Teve a duração aproximada de 16 a 17 dias, à medida que se aproximava mais da costa ia cada vez mais diminuindo. Houve mais mortes pela vaga de calor é muito superior do que as mortes nas estradas Portuguesas. Esta vaga foi sentida com mais intensidade na zona do Alentejo, onde afectou mais a população feminina e idosa. Segundo o INE, o mês de Agosto do ano passado teve um aumento de 25.2%, comparativamente aos meses correspondentes dos anos 1990 e 2000. No mês de Agosto, houve perto de 9962 óbitos, a média dos 13 anos anteriores era mais ou menos 7955, o que significa que no mês de Agosto houve mais 2007 mortes. Em França, foi muito pior, chegou a atingir 14 000 mortes.
A 4 de Setembro do mesmo ano, Luís Filipe Pereira ministro da saúde afirmou que só houve 4 mortes no total. Também refere um acréscimo de 545 óbitos no Sistema Nacional de Saúde em relação à quinzena anterior. As críticas sentiram-se nas semanas seguintes e os 4 mortos transformaram-se em 9 e em 15, segundo as contas da Direcção Geral de Saúde.
Pela 1ª vez, em Portugal, houve mais óbitos da parte das mulheres do que a dos homens. Segundo o registo de estatística, seria natural que morressem mais 440 homens do que mulheres, mas houve uma súbita inversão, pois 51% dos óbitos foram mulheres. Este fenómeno foi explicado pelo facto de 2/3 dos idosos com mais de 75 anos, o grupo etário com mais risco, fossem mulheres. Sabe-se que mais de 2/3 do continente registaram ondas de calor. Na região de Trás-os-Montes,
Beira interior e Alentejo durou mais de 14 dias, entre 29 de Julho e 14 de Agosto, que em algumas regiões verificou-se mais de 40ºC. No litoral não se sentiu grandes temperaturas. Sabe-se que esta vaga de calor foi devida às variações climáticas provocadas pelo aquecimento global.



João Caetano, 9ºC
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O Desporto na Educação

Educar as crianças para a saúde tem como finalidade responsabilizá-los e prepará-los para que pouco a pouco adoptem um estilo de vida, o mais saudável possível e introduzam nos seus hábitos diários alguns comportamentos positivos de saúde.

     A actividade física é um desses comportamentos. Pode ajudar a prevenir e a tratar uma enorme gama de potenciais alterações da saúde.

     Com a escola, as crianças passam cada vez mais tempos sentadas durante o dia, e embora a escola cubra parte das necessidades da actividade física, os pais devem continuar a incentivá-la para que desenvolva todas as suas capacidades psicomotoras.

     Na escola costumam praticar-se, regra geral, desportos de equipa (futebol, andebol, basquetebol), de raqueta (badmington, ténis), ginástica, expressão corporal ou atletismo (corridas, saltos, lançamentos). Algumas escolas também propõem aulas de natação, em função das instalações que têm.

     Através da Educação Física que se realiza no meio escolar, as crianças iniciam-se nos diferentes desportos, o que lhes permite ter uma grande variedade de diferentes movimentos que lhes permitem desenvolver capacidades físicas muito variadas e adquirir um bom domínio do corpo.

     É com a prática de um desporto que a criança vai alcançar capacidades físicas, que nesta idade determinam uma parte importante da imagem que terá de si mesma e da sua auto-estima, o que é fundamental para o desenvolvimento da personalidade.

     Por mais que a escola introduza a prática de determinados desportos, o jogo espontâneo e a actividade física que a criança faz com a família continuam a ser muito importantes.

     A criança gosta de participar nestas actividades junto dos pais, ao mesmo tempo que se mantém activa.

 

 

 

André Figueiredo

 


 

 CURIOSIDADES CANINAS
Cães
 

 

Todos os cachorrinhos gostam da companhia das crianças.

Chegando à fase adulta, nem todas as raças são insensíveis ao ruído. Mas, sem dúvida, os melhores cães de companhia, para além da excelente aptidão para guia de cegos, também têm de saber brincar.

Pomerânia – Vivo e inteligente,

o Lulu – da – Pomerânia, como

é também conhecido este cão do grupo

dos Spitz, é um animal que apesar

do seu pequeno tamanho é dotado

de uma grande energia. Desconfiado

com estranhos, não é um cão agressivo

e adapta-se na perfeição aos jogos das

crianças.

Labrador – para além das suas qualidades físicas, os seus olhos pachorrentos e a sua boa disposição para aprender um pouco de tudo o que o seu dono lhe quiser ensinar, fazem dele um bom cão com bom carácter, afectuoso e fiel, encantador para as crianças.

Boxer – dedicado e leal é o

amigo número um das

crianças e muito ligado à

família. Bom guarda e

destemido não descura o

espaço da sua família,

tornando-se antipático e

agressivo para com os

desconhecidos.

 

 

Catarina Neves, 9º E