A ida ao ZOO

 

 

            Segunda-feira de manhã acordei. Vesti-me à pressa para ir para a escola porque já estava atrasado.

             Quando cheguei à escola, fui ter com os meus colegas. Passados cinco minutos, deu o toque de entrada e fomos para a aula. Mal começou a aula, o stôr pôs-se a distribuir papéis, estranhei um bocado, olhei para o papel e li-o. No final reparei que era uma visita de estudo ao zoo de Lisboa na próxima quinta-feira. Eu e o resto da turma ficámos todos contentes.

            Passados três dias, tinha chegado o grande dia, era o dia da visita de estudo. Fui para o colégio, às 8:00 da manhã, pois tínhamos de partir às 8:30. Entrámos nas carrinhas do colégio e demos rumo à viagem. A viagem demorou cerca de 45 minutos. Durante a viagem, passámos o tempo a conversar e a jogar. Chegados ao destino, começámos a sair das camionetas e dirigimo-nos todos na direcção das bilheteiras. Comprámos os bilhetes e entrámos no zoo.

            Começámos por ir ver os leões, seguidamente as focas, os golfinhos e outros.

            Mais tarde, quando estávamos a ver os macacos, havia lá um letreiro que dizia:

“Não dar comida aos animais”. O Joaquim, que era um aluno, achou muita graça aos macacos. Viu pessoas a vender amendoins e, à socapa, foi comprar um pacote de amendoins. Sem os “stôres” verem, o Joaquim começou a atirar amendoins para os macacos. Houve uma vez que o Joaquim chegou a mão ao pé das grades dos macacos e, sem dar conta, um macaco agarrou a mão. Começou a gritar e lá o foram socorrer. A mão dele ficou cheia de arranhões e a sangrar. O guarda do parque disse que ele tinha de ir desinfectar a mão. Então, um dos stôres ficou com o grupo a lanchar, enquanto o outro foi com o Joaquim à enfermaria. Passado algum tempo, o Joaquim saiu da enfermaria e foi ter com os colegas. O Joaquim apanhou um grande susto e disse que nunca mais queria ver um macaco à frente.

             Quando a mãe o foi buscar à escola, perguntou-lhe logo o que ele tinha na mão e ele teve de contar a verdade. Os pais ficaram muito zangados com ele e ficou de castigo. Ficou sem jogar computador durante dois meses. Só podia utilizar o computador para fazer trabalhos escolares. 

            O Joaquim ficou muito triste e aborrecido.

                    

            A moral da história é: desobedecer não compensa.

 
  

 

 
 

Nuno Cabral, 7ºA, nº24.

 
  Colégio Vasco da Gama  
     
 

1ª página - 2ª página